Cidades

Clécio reúne-se com sindicatos de Auditores Fiscais e da Saúde

Iniciativa faz parte do cronograma da Mesa de Valorização do Servidor 



 

O prefeito de Macapá, Clécio Luís, deu continuidade aos diálogos com as categorias municipais. Na segunda-feira, 04, houve reunião com os sindicatos dos Auditores Fiscais e Fiscais de Tributos (Sinaft) e de Enfermagem e Trabalhadores da Saúde do Amapá (Sindsaúde). A iniciativa faz parte do cronograma da Mesa de Valorização do Servidor implantado pela Prefeitura de Macapá, que tem o objetivo de dialogar com as categorias e dar transparência às ações desenvolvidas.

A categoria dos Auditores Fiscais reivindica a incorporação do vencimento base dos servidores à Gratificação de Desempenho e Produtividade, a efetivação de progressões e a reposição de perdas salariais do período de 2008 a 2014. Como foi o primeiro encontro com a categoria, haverá outras reuniões. “A valorização de vocês contribui diretamente na nossa arrecadação. Dentro dessa pauta de reivindicação, tudo que estiver ao nosso alcance será feito”, afirmou o prefeito aos representantes da classe.

Sindsaúde
Na reunião com os representantes do Sindsaúde, a categoria pediu o detalhamento dos investimentos na área, que será entregue até quarta-feira, 6, quando haverá mais uma reunião com os secretários municipais. A categoria reivindica o piso salarial dos agentes de endemias e de saúde comunitária, além da implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos profissionais efetivos. Foi instituída uma comissão para elaborar o PCCS da saúde, onde um cronograma de reuniões foi feito para ouvir todas as categorias que compõem o Sindsaúde, e esta será responsável por fazer todas as alterações necessárias dentro dos prazos estabelecidos.

Durante o encontro, o subsecretário de Saúde, Eldren Lage, explicou que a folha de pagamento dos agentes comunitários de saúde custa mais de R$ 10 milhões, sendo que apenas R$ 7,5 milhões são financiados pelo Ministério da Educação, o restante é complementado pela Prefeitura de Macapá. “Se fossemos aplicar o piso, a prefeitura teria que arcar com mais R$ 5,7 milhões, isso apenas para os agentes de endemias”.

O prefeito Clécio explicou que hoje todos os agentes ganham acima do piso. “O piso só não é pago no vencimento básico, pois existe uma gratificação que os agentes recebem que se for somada ao salário é maior que o piso, por isso a prefeitura não consegue complementação do Governo Federal, uma vez que os agentes recebem remuneração acima do piso”.


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