O projeto ‘ Pronta Resposta’ não é feito apenas de ações repressivas, como as blitze, mas de ações educativas e preventivas. Se nas ações repressivas o número de roubos a transeuntes caiu 20% em quatro meses, outro dado importante também deve ser comemorado, a redução do número de ocorrências de violência contra as mulheres.
“Na ação repressiva se combate o efeito das crises, já na ação preventiva, combatemos as causas que geram os conflitos. Estamos nas escolas fazendo palestras para estudantes e pais de alunos. Temos feito, também, um trabalho de porta em porta, conversando com as pessoas, ouvindo seus problemas e buscando soluções. Essa política de aproximação é fundamental para mudarmos essa dura realidade pela qual passamos. Quando comparamos os números e vemos que as agressões contra as mulheres diminuíram, por exemplo, renovamos o gás para prosseguir. A sociedade está compreendendo e apoiando nosso propósito. Polícia comunitária: essa é nossa filosofia para reverter as mazelas sociais”, aposta o coronel da PM.
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