Nota 10
Cortejo do Banzeiro do Brilho-de-fogo está confirmado para 17 dezembro e ensaios iniciam neste final de semana
Criado em 2004, por produtores e ativistas culturais e artistas, o projeto Banzeiro tem como proposta a inclusão social e cultural, ser de fácil acesso para a população, sem custos, de valorização das tradições, danças e sons do Amapá.
No 4º ano de projeto, a coordenação do Banzeiro do Brilho-de-fogo anuncia o Cortejo de Dezembro para o dia 17, pelas ruas do centro de Macapá. O projeto atrai centenas de pessoas para assistir e sair no cortejo, formado por batuqueiros, mulheres do Cordão das Açucenas, e crianças do Jardim do Banzeiro, que três vezes por ano se preparam para desfilar a cultura do Amapá. Os ensaios para antigos batuqueiros e novatos iniciam neste final de semana, sempre às sextas e sábados, na praça Floriano Peixoto, às 19h.
O projeto Banzeiro
Criado em 2004, por produtores e ativistas culturais e artistas, o projeto Banzeiro tem como proposta a inclusão social e cultural, ser de fácil acesso para a população, sem custos, de valorização das tradições, danças e sons do Amapá. Nas oficinas iniciais de percussão, fabricação de instrumentos e de adornos, que foram realizadas em diversos lugares públicos da cidade, os aprendizes foram convidados a conhecer as tradições, personalidades, músicas, instrumentos, artistas e sons do Amapá.
Criado em 2004, por produtores e ativistas culturais e artistas, o projeto Banzeiro tem como proposta a inclusão social e cultural, ser de fácil acesso para a população, sem custos, de valorização das tradições, danças e sons do Amapá. Nas oficinas iniciais de percussão, fabricação de instrumentos e de adornos, que foram realizadas em diversos lugares públicos da cidade, os aprendizes foram convidados a conhecer as tradições, personalidades, músicas, instrumentos, artistas e sons do Amapá.
Com o apoio de artistas e mestres da cultura popular, o projeto ganhou os corações por valorizar pessoas como os pioneiros do marabaixo e batuque, por repercutir as músicas que falam do Amapá, que ganharam outra dimensão, chamar para ministrar as oficinas artistas populares, como Pedro Bolão, Elson Jacundá, Dô Sacaca, Marcelo da Favela, e outros talentosos fazedores de cultura. O projeto também abriu oportunidade para talentos como o artista plástico Afrane Távora e a artesã Melissa Silva, que criaram uma identidade específica para o Banzeiro.
O projeto está ativo durante o ano inteiro, porém as apresentações são pontuais, em datas específicas, e os ensaios antecedem o dia do Cortejo para que os participantes, principalmente batuqueiros, aprendam as novas notas e toques. Os cortejos saem no dia do aniversário de Macapá, 4 de fevereiro, em julho, o Cortejo de Verão, e o de dezembro, que encerra o ano. O projeto não tem fim lucrativo, e tem o incentivo da Prefeitura de Macapá. Nos últimos cortejos, o Banzeiro encheu as ruas de Macapá com muita música e cor, em um grande desfile da cultura e arte amapaense.
Cortejo de Dezembro
Os coordenadores do projeto, Adelson Preto, Alan Gomes, Paulinho Bastos e Ricardo Iraguany, estão com a expectativa de que neste 4º Cortejo de Dezembro o público seja superior aos anteriores. “A procura vai ser maior, além dos batuqueiros, açucenas e crianças que já fazem parte do projeto, muitas pessoas que veem o desfile colorido e musical, procuram saber quando tem novo cortejo”, disse o coordenador geral, Adelson Preto. “Isso é muito bom e importante, porque o objetivo é esse, de aproximar os moradores das nossas tradições”, reforça Paulinho Bastos.
Os coordenadores do projeto, Adelson Preto, Alan Gomes, Paulinho Bastos e Ricardo Iraguany, estão com a expectativa de que neste 4º Cortejo de Dezembro o público seja superior aos anteriores. “A procura vai ser maior, além dos batuqueiros, açucenas e crianças que já fazem parte do projeto, muitas pessoas que veem o desfile colorido e musical, procuram saber quando tem novo cortejo”, disse o coordenador geral, Adelson Preto. “Isso é muito bom e importante, porque o objetivo é esse, de aproximar os moradores das nossas tradições”, reforça Paulinho Bastos.
Utilidade
Podem participar do Banzeiro pessoas de todas as idades e sexo, não há distinção, basta ter vontade de aprender e reservar um tempo para os ensaios, que são obrigatórios. Todos os integrantes recebem adereços, instrumentos e a camisa do projeto, e devem seguir as orientações de padronização quanto ao resto da vestimenta. Os ensaios começam às 19h, na praça Floriano Peixoto, e o Cortejo sai no dia 17.
Podem participar do Banzeiro pessoas de todas as idades e sexo, não há distinção, basta ter vontade de aprender e reservar um tempo para os ensaios, que são obrigatórios. Todos os integrantes recebem adereços, instrumentos e a camisa do projeto, e devem seguir as orientações de padronização quanto ao resto da vestimenta. Os ensaios começam às 19h, na praça Floriano Peixoto, e o Cortejo sai no dia 17.
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