Wellington Silva

O câncer da guerra X vítimas de câncer


 

Não é concebível no mundo de hoje que a humanidade tenha avançado tanto em inteligência artificial e em tecnologia de destruição em massa e não tenha encontrado cura para o câncer!

Falta investimentos em pesquisa?

As pesquisas carecem de grandes recursos e estão quase no freio de mão?

Somente ano passado os Estados Unidos gastaram 17,9 mil milhões de dólares em ajuda militar a Israel, ou, 16 mil milhões de euros, recurso que obviamente conduziu à morte milhares de vidas inocentes em Gaza.

Quantos milhões de dólares não são jogados fora quando um B-52 abre suas comportas da morte para despejar bombas sobre civis, como fizeram no Vietnã?

Quantos milhões de dólares já não foram gastos pelos invasores russos na terrível guerra da Ucrânia, país que até hoje justamente luta por sua independência?

Haveremos de perguntar aos senhores magnatas carrascos da guerra:

Vidas humanas importam!?

No Brasil o Ministério da Saúde destinou R$ 205,2 milhões para o desenvolvimento de pesquisa da terapia celular CAR-T Cell.

Doze instituições brasileiras estão responsáveis em garantir acessibilidade de tratamento contra o câncer com intervenções inovadoras, destinado a populações carentes. Este tão necessário investimento em pesquisa clínica está sendo motivado pela alta taxa de mortalidade da doença observada não só no Brasil como em várias partes do mundo, uma combinação de fatores urgentes que está a requerer de governos imediatas ações de combate.

Em Minas Gerais, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estuda vacina terapêutica para o tratamento do câncer. A pesquisa sem dúvida alguma pode abrir portais de luz, caminhos para uma produção de vacinas mais baratas, personalizadas e de menor risco. O projeto é de autoria do acadêmico de doutorado, Pedro Henrique Dias, sob a orientação do Professor Pedro Guimarães, do Instituto de Ciências Biológicas da referida Universidade Federal de Minas Gerais.

Na Grécia, berço cultural da civilização, uma vacina experimental contra o câncer está em caráter experimental. Batizada de BNT116, ela possui potencial para combater o câncer de pulmão, já constatada como menos agressiva do que a quimioterapia.

O câncer de pulmão é considerado a principal causa de mortes no mundo, já com uma triste estatística de 1,8 milhão de óbitos por ano.

Que Deus e o Grandioso Plano Superior iluminem estas mentes brilhantes!

Assim seja!

Amém!