Miséria, fome,culpados e/ou inocentes
Na semana passada foi veiculada a notícia que no exercício de 2016 o país tinha 24,8 milhões de pessoas na linha da miséria, e o índice era 53% maior em relação ao ano de 2014, segundo o IBGE.
Ulisses Laurindo
Articulista
A cada momento neste Brasil que já foi varonil surgem noticias mostrando as dificuldades do povo e o absurdo descontrole que deságua normalmente na miséria e na fome, portas escancaradas para acesso a todos os males, , maltratando a gente do povo e tem como reação imediata a manifestação como a do ex-governador de Minas, Francelino Pereira (1921/2017) a indagar com a expressão “ que país é este”?.
Na semana passada foi veiculada a notícia que no exercício de 2016 o país tinha 24,8 milhões de pessoas na linha da miséria, e o índice era 53% maior em relação ao ano de 2014, segundo o IBGE. O desconexo na história é que se a Nação brasileira situada entre as mais importantes do mundo com seu povo sadio viva em sentido contrário à potência de igual porte com dificuldade para equilibrar-se como nação soberana e usar a sabedoria do escritor alemão Johann Gothe ao afirmar que a “felicidade mais elevada é aquela que corrige os nossos defeitos e equilibra as nossas debilidades”
O que choca os brasileiros é imaginar o sumiço da fome no país estivesse apoiada em política revolucionária voltada para atender suas necessidades, sendo antes, artifícios de pura demagogia, buscando apenas o “ad eternun” e perpetuação no governo.
Quando qualquer programa de governo tenta ludibriar o povo tem-se a acreditar que o intuito visado é criação de modelos que servem para convencer usando a enganação ocultando dados de quem tem discernimento para analisar o projeto.
Os anos do governo do PT no governo foi coberto de mensagens afortunadas e que jamais havia algo semelhante no mundo e que grandes realizações iriam eternizar as conquistas do Partido em favor de melhor noção patriótica na formação uma pátria inigualável.
O que restou foi a herança formidável que hoje choca a quem se dispõe a estudar os desvios que inclui a fome, e outras aviltantes ações, como violência fortalecida e dominada pelos bandidos que se aproveitam do caos resultando no medo na população. A folha corrida de Michel Temer não é tão limpa como se desejaria, mas o pouco tempo de seu governo não daria para tamanho terror da violência que teria meios de ser abrandada caso fossem construídas penitenciárias para os criminosos, ao invés de flagrantes desvios de estratégias visando a construção de portos, metrô e outras melhorias em países estrangeiros.
O levantamento das mazelas nacionais deixa o cidadão descrente em dias melhores levando-o a temer o governo eleito em 2018, porque pensar na miséria, irmã siamesa da fome, reforçada pelo desemprego com número superior a 12 milhões de pessoas,e igualmente 12 milhões de analfabetos são plenas tarefas para desbravar muito chbão.
Cabe boa vigilância do eleitor na expectativa de não esperar milagre do novo presidente. A missão do eleitor é responder uma boa escolha, que juçgue como ideal, sem os vícios. Até hoje, a escolha de presidente se deu por ingerência que contaminou a opinião do eleitor. Agora a realidade o intima a saber escolher e concentrar-se no essencial desprezando candidatos com promessas fora da realidade.
Avaliar o quanto o candidato merece seu voto com opiniões debatidas por muitos pode ser o melhor para acertar no político sérioe honesto.
Deixe seu comentário
Publicidade