Uma antiga dúvida nova
Há convocação na rede social para uma manifestação de insatisfação no dia 15 de março. Contra esse perverso castigo dado ao povo! Pensemos agora, não vejo motivo para uma degola da presidente, o clamor deve ser para que cumpra suas propostas e gerencie o país nas metas de suas necessidades e cristalinidade!
O quadro político do país ultimamente tende sempre a nos deixar num labirinto sem sequer pensarmos na possibilidade da desafogante luz no fim do túnel, e nos faz refletir Mário de Andrade – Não sei o que quero, mas sei exatamente o que não quero! E essa coisa que está aí, não nos fará caminhar para o adiante. Eleições passadas a incerteza esteve exposta para indicação do posto maior. Quando as acusações mostraram o nível dos candidatos indicados, sobretudo os que foram para o segundo turno, ambos não preencheriam as qualificações para o posto de tal envergadura e tomemos por base suas incoerências expressadas e com baixas elegâncias e com insultos e articulações, provavelmente até infundadas, quando se julgavam melhores apontando falhas no adversário e omitindo propostas e planos para suas gestões e pondo o eleitorado em constantes dúvidas e com desesperanças para a questão da prosperidade da nação nos quatro anos que viriam. Pura falta de pudor! Não sabemos afirmar se a escolha foi a melhor ou não, pois os dois de restritas limitações para o comando de uma nação continental e com infinitas complexidades em que cada região tem problemas adversos e crônicos. Além das puxadas interesseiras de políticos com jogos de barganha e que não são e nem podem ser comentado por eles abertamente, por causa do decoro. Pois bem, não temos forma para avaliar se a decisão foi ou não acertada! A melhor ou a menos pior. O que de real sabemos é que estamos sendo amassados por uma política econômica descabelada, que altera preços sem justificativas. Como se tivéssemos obrigação ou tolerância de suportar esse arrocho! E se fosse o outro candidato estaríamos num índice mais elevado de satisfação? É uma incógnita torturante como a dízima! Bem, o que restou é o que temos aí! Quando a gota que transbordou o caldeirão do ilícito passou a derramar sobre a sociedade brasileira esclarecimentos até então desconhecidos ou conhecidos e camuflados na gaveta pelos políticos, as vergonhosas tramóias, que vinham se somando de outros governos. Aí está o caso da Petrobras, com constantes desvendas de sujeira. E bote sujeira nisso! Não precisamos desse tipo de politico que coloca sua imagem cheia de clemencia, mirabolantes e fantasiosas propostas fingidas dizendo que vão solucionar problemas que a nação acumulou até aqui e continua juntando gelo para essa absurda bola de neve. Até aí os mais esclarecidos percebiam as inverdades e até previam o descarrilamento do trem. O problema maior era de opção na disputa! E esse amargor que estamos vivendo não nos serve como cidadãos! É um fel! O comando tenta caminhar na corda sem ter a maromba de equilíbrio para sustentação, fundamentalmente, com essa absurda somatóra de 39 ministérios.
Há convocação na rede social para uma manifestação de insatisfação no dia 15 de março. Contra esse perverso castigo dado ao povo! Pensemos agora, não vejo motivo para uma degola da presidente, o clamor deve ser para que cumpra suas propostas e gerencie o país nas metas de suas necessidades e cristalinidade! Essa é a postura que o parlamento deve exigir sua execução. E que as autoridades descruzem os braços, atendendo os anseios populares. Precisamos dar as mãos para fazermos um país com integridade e proporcionar seu progresso. Sabemos que assim seria a atitude coerente! Em situação outra, que caos enfrentaria doravante o país, se a presidente sair? Se a inflação já nos dá com deboches estridentes gargalhadas e coices contundentes. Numa transição será pior! Pois gastos num novo processo eleitoral seriam muito onerosos além de exibir mais incertezas e um tumultuoso impacto social e com nada de tão novo seriamos contemplados. As estampas são muito semelhantes não nos dando muitas opções para um novo caminhar!
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