A Banda: empreendedores garantem renda extra no desfile
Empreender na Banda foi sinônimo de lucro e criatividade.
O maior bloco de rua da Região Norte do país, patrimônio cultural e imaterial de Macapá – “A Banda” – iniciou programação na manhã desta terça-feira (21) e seguiu até à noite. Enquanto o público se divertia e cantava ao som das tradicionais marchinhas de carnaval e músicas contemporâneas, os empreendedores aproveitaram para faturar.
A maioria dos trabalhadores estavam dispersos em pontos estratégicos ao longo do trajeto da A Banda, como nas vias Presidente Vargas, Cândido Mendes e Rua Leopoldo Machado. Além das bebidas, os carrinhos de batata frita, churrasquinho, água de coco, cerveja, hot-dog e tantas outras iguarias estavam presentes em todos os cantos.
Também teve quem aproveitou a oportunidade para ofertar adereços de carnaval como máscaras, tiaras, balões entre outros objetos. No caminho da festa, os mercantis também estavam abertos para receber a clientela. É a movimentação econômica gerada a partir do Carnaval.
Empreender na Banda foi sinônimo de lucro e criatividade. Seja em cubas de isopor, bicicletas cargueiras ou até mesmo em cima de carretas, o que se viu foi a diversidade de comerciantes, fantasiados ou não, para todos os gostos e preferências.
O vendedor de doces, Marcelo Rogério, chegou nas primeiras horas da festividade, vestido como Miranha, ele disse que na edição da Banda, em 2022, lucrou R$ 500 reais. “Todo dinheiro que vier é uma felicidade a mais. Principalmente agora, que vou ter duas filhas gêmeas. A gente tem que conquistar o público”, disse.
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