Cidades

Aos 73 anos, empreendedora aposta na moda para lucrar na 53ª Expofeira

Carlita Figueiredo vende roupas e acessórios e comemora o bom faturamento em dois dias da maior feira de negócios da Amazônia


 

Pelo segundo ano, a Expofeira do Amapá vem se consolidando com um ambiente que gera oportunidades e potencializa negócios do pequeno ao grande empreendedor. Aos 73 anos, Carlita Figueiredo aproveita o intenso público que a programação reúne, para lucrar com a venda de roupas e acessórios.

 

Animada com o movimento, ela conta que o estande é sempre elogiado pela variedade de produtos e diz que os chapéus no estilo “cowboy” e “cowgirl” são as peças que mais tem vendido nesses dois dias de feira no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá.

 

 

“Trabalho com bijuterias, roupas, peças do momento. Por exemplo, na Expofeira o chapéu é o acessório que mais tem saído. Tanto os homens como as mulheres querem estar bonitos. A Expofeira tá linda, muito maior, e olha que eu trabalho nela há muitos anos. Ela ficou parada por um bom tempo, mas quando esse Governo trouxe ela de volta, foi pra sacudir mesmo”, ressaltou a empreendedora.

 

As oportunidades de boas vendas e uma renda extra para o fim do ano atraiu centenas de empreendedores, que enxergam no evento uma alternativa de renda e de esperança para lucrar e investir ainda mais no próprio negócio. A artesã Rosiane Costa, de 45 anos, vê na Expofeira, uma “oportunidade de ouro”.

 

“A expectativa até o fim da Expofeira é muito grande para a gente levantar um capital no final de ano. Para a gente empreender no nosso trabalho”, conta a empreendedora, enquanto organiza o artesanato na barraca.

 

Para ela, que vende desde xilogravura, que é a arte de queimar madeira, até brinquedos, pulseiras e chaveiro de madeira, a feira é mais do que um evento, é uma oportunidade de sustento e de manter viva a tradição artesanal.

 

Ao caminhar pelo espaço da economia popular, é possível ver uma diversidade de produtos, que vão desde roupas, eletrônicos, até brinquedos e artesanato. “Está sendo um espaço bem acolhedor”, afirma o estudante Vinicius de Assis.

 


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