Cidades

Centro Comercial de Macapá aposta na ‘moda Expofeira’ para atrair vendas

Calças, roupas de couro, botas e chapéus atraem consumidores para a escolha do ‘look ideal’ para a maior feira de negócios da Amazônia, em Macapá


 

Comerciantes e lojistas renovaram as vitrines e apostam em looks variados para intensificar as vendas no Centro Comercial de Macapá durante a 53ª Expofeira do Amapá, que inicia nesta quinta-feira, 29, no Parque de Exposições da Fazendinha. O evento é o maior centro de diversidade de negócios e oportunidades da Amazônia.

 

Com a proximidade da abertura da Expofeira e toda a programação variada, calças jeans, cintos de estilo country, blusas e jaquetas de couro, botas e chapéus dominam as lojas e chamam a atenção da clientela, como o social media Luka Monteiro, de 23 anos, que aproveitou, animado, as compras em uma loja de vestuário na Rua São José.

 

 

 “Neste ano pretendo ir em 4 shows e já comprei algumas roupas, tudo aos poucos, analisando bem os preços. Quando eu era criança minha mãe, avó e tias íamos pra Expofeira aproveitar principalmente os espaços dos animais e parques. Elas se arrumavam muito nesse período e a gente saia pra comprar tudo que fosse à caráter pro evento, como chapéus”, recorda Luka.

 

A 53ª Expofeira do Amapá é uma iniciativa do Governo do Estado que estabelece o fomento e o crescimento do desenvolvimento econômico como medida do Plano de Governo da gestão, que também beneficia empresários e microempreendedores e impulsionar o crescimento de diversos setores.

 

 

Responsável por movimentar mais de R$ 5,7 milhões em vendas e gerar cerca de R$ 500 milhões em negócios em 2023, a Expofeira aumenta a expectativa do comércio amapaense, que estima maiores vendas e oportunidades de negócios após o início da programação deste ano.

 

 

“Criamos toda uma expectativa em cima do evento, as vendas aumentam nesse período então a gente se prepara antes, arruma a loja, coloca os acessórios que não são rotineiros, fazemos vitrines temáticas. O fluxo de clientes é maior quanto se aproxima da data, tanto homens quanto mulheres compram bastante. Tivemos uma boa venda ano passado e esse ano esperamos superar e dependendo do fluxo podemos até prolongar o horário de funcionamento”, afirma o supervisor de vendas Natanael Junior, de 27 anos, que também destaca que os itens mais vendidos são botas, chapéus e cintos.

 

Os lojistas também estão confiantes de que o evento trará um impacto positivo em seus negócios não apenas durante os 11 dias de programação, mas também a longo prazo, como é o caso do vendedor Railan Araújo, de 22 anos, que conquistou mais renda com a edição passada.

 

 

“A gente trabalha com bonificação e metas, quanto mais vende mais ganha. Foi assim que no ano passado comprei um aparelho celular novo e nesse ano tenho novos objetivos para alcançar, então a expectativa está lá em cima”, celebrou Araújo.

 


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