Cigana prevê ano de 2025 cheio de trapaças, traições e alianças não cumpridas na política
Suzy Aguiar também fez previsões sobre economia do Amapá, turismo e saúde, traçando cartas de tarot
Douglas Lima
Editor
O ano de 2025 testemunhará, no Amapá, trapaças, alianças não cumpridas e traições na política. A previsão é da cigana Suzy Aguiar, 30 anos, feita na manhã deste último dia do ano de 2024, 31 de dezembro, no programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9).
- Com atendimento no bairro Santa Rita e em domicílio, Suzy joga cartas, lê mãos e tem outras habilidades inerentes à sua condição de cigana, inclusive garrafadas. Também é artista plástica com várias exposições individuais e coletivas, no currículo.
- As previsões para 2025, a entrevistada fez ao vivo, traçando cartas de tarot. Ela contou que há quatro anos foi que descobriu a sua espiritualidade. Explicou que as cartas mostram para o vidente como um filme da vida da pessoa ou do ambiente a que é consultada.
Suzy Rego previu que as negociações políticas no estado do Amapá serão prejudicadas por trapaças e traições. Segundo ela, as alianças entre os políticos não serão respeitadas, e como a economia depende da política, esse setor não vai ter grande avanço no ano que está entrando.
“Precisamos ainda amadurecer na economia. O Amapá ainda é uma criança na questão de finanças. Ainda estamos engatinhando para usufruir das nossas riquezas e prosperar. Falta bem explorar, para aproveitar”, disse a cigana, de olhos nas cartas.
Quanto ao turismo, Suzy previu que esse setor terá pontos favoráveis, no próximo ano. Ponderou, contudo, que para o turismo amapaense desenvolver, mesmo, é preciso desfazer-se de velhos hábitos. “É preciso reformar, inovar, para crescer no turismo”, sentenciou.
A cigana não viu, nas cartas de tarot, momentos trágicos, no Amapá, no ano vindouro, mas atentou para a violência contra a mulher e a criança. Segundo ela, o Poder Público e a Justiça têm que ser mais ágeis e hábeis para combater esse mal.
Suzy também viu a saúde com um pouco mais de ação, mas atentou que a população tem que agir, procurar as unidades básicas, não esperar o último momento para tomar providência, porque, disse, os médicos e enfermeiros não fazem milagres.
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