Clécio Luís visita obras que beneficiam comunidades da Região
Após inauguração da Escola Pratinha, Prefeito foi ver de perto benfeitorias em Santa Luzia, São Benedito e São Joaquim
Aproveitando a ida até São Tomé do Pacuí, onde reinaugurou a Escola Pratinha, o prefeito Clécio Luís e equipe deram uma esticada até as regiões de Santa Luzia, São Benedito e São Joaquim do Pacuí, para ver de perto as benfeitorias que chegaram também nessas comunidades.
Num sábado letivo, a comitiva chegou de surpresa na escola Santa Luzia do Pacuí, e o prefeito se alegrou com o que viu. Sob nova direção, a estrutura da pequena escola foi reformada, recebeu pintura nova, está limpa, com merenda em dia e de qualidade, e os alunos bem acomodados nas salas de aula. “Da última vez que estive aqui, a escola estava suja, tomada de fezes de morcego, mal cuidada. E o que vi agora foi o oposto, a escola ganhou vida novamente. Fico feliz, pois este é o nosso papel como gestor: cuidar. E isso vale para os diretores, professores e alunos”, disse o prefeito.
Em São Benedito, o município mantém em funcionamento o anexo da Escola Pratinha, que atende 15 crianças. Lá, pelo fato de haver alunos que moram distante da escola, a prefeitura garante o transporte escolar realizado por uma Kombi. A Prefeitura de Macapá, com ajuda dos moradores, reformou o prédio do anexo, que ganhou pintura nova e revisão elétrica e hidráulica. “Agora nossas crianças irão estudar num lugar bonito e próprio para recebê-los”, disse o delegado do Congresso do Povo, em São Benedito, Jovam Pantoja.
Ainda em São Benedito, Clécio Luís atravessou a ponte de 101 metros de comprimento, recém-reformada pela prefeitura, que garantirá maior mobilidade aos moradores no trajeto São Benedito a São Tomé, e vive-versa. Uma distância que parece ínfima, mas que para a comunidade tem uma importância enorme.
“Essa ponte encurta o caminho até São Tomé em mais de 25 km. Ela estava totalmente deteriorada, fazendo com que nosso único caminho fosse pela estrada. De carro ou de bicicleta, para muitos a pé mesmo, tínhamos que percorrer 25 km de uma comunidade a outra, passando pelas comunidades de Santa Catarina, São Jorge, Garimpo, Santa Luzia, para podermos chegar a São Tomé. Com a ponte, basta atravessarmos ela e caminharmos cerca de 1.800 metros para chegar a São Tomé, um ganho enorme para nós daqui. Não temos palavras para agradecer”, acrescentou Jovam.
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