Clécio visita obras do 1º Conselho Tutelar Referencial da Região Norte
Está sendo construído pela Prefeitura de Macapá em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Lançada em junho deste ano pela Prefeitura de Macapá, a obra do primeiro Conselho Tutelar Referencial da Região Norte do país já está com 60% dos serviços executados. Na manhã desta terça-feira, 13, o prefeito Clécio Luís, acompanhado de sua equipe de governo, visitou a obra que gera cerca de 30 empregos diretos e indiretos.
O prefeito percorreu a área, acompanhado do secretário municipal de Obras e Infraestrutura Urbana, Emílio Escobar, técnicos da prefeitura e representantes da empresa Serra & Silva Ltda., responsável pela construção, reforçando o significado do conselho para a capital. “Ele garantirá um espaço seguro, acessível, confortável e adequado ao atendimento de crianças, adolescentes e seus familiares, reiterando a importância enquanto um ambiente de ação e articulação do Sistema de Garantia de Direitos das Crianças e dos Adolescentes”.
Localizado na Av. Cid Borges, no bairro Infraero II, o projeto faz parte da política da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), em parceria com a prefeitura, para padronizar todos os conselhos tutelares. A Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura Urbana (Semob) é a pasta responsável pela fiscalização da obra, que está orçada em R$ 576.540,97, com contrapartida da Prefeitura de Macapá na compra do terreno onde está sendo erguido o prédio, além do valor de R$ 22.997,77 para construção.
Nesta fase do projeto estão contratados cerca de 30 trabalhadores. Como é o caso do pedreiro Galdino Dias, que trabalha há 22 anos nesta profissão. “É uma oportunidade muito boa, o país está em crise, mas assim como meus colegas que estão nesta construção trabalhando, eu estou empregado com carteira assinada. Além disso, eu me sinto parte dessa história, cada tijolo colocado representa a vitória de uma criança que poderá vir usar este espaço”.
O projeto foi desenvolvido com o objetivo de protagonizar uma nova maneira de assegurar o cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao oportunizar melhorias nos serviços públicos oferecidos a essa parcela da população nas áreas da saúde, educação, cultura e esporte.
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