Cidades

Curso de formação de mediadores e conciliadores reúne cerca de 90 profissionais no Plenário do TJAP

A Justiça do Amapá, em cooperação com as Secretarias Municipal e Estadual de Educação e Defensoria Pública do Amapá, deu início nesta segunda-feira, 17, a mais um curso de mediação escolar, realizado no Plenário do Tribunal de Justiça do Amapá.  A formação está sendo ministrada pela coordenadora da Central de Conciliação, juíza Joenilda Lenzi e […]


A Justiça do Amapá, em cooperação com as Secretarias Municipal e Estadual de Educação e Defensoria Pública do Amapá, deu início nesta segunda-feira, 17, a mais um curso de mediação escolar, realizado no Plenário do Tribunal de Justiça do Amapá. 

cursomario-11A formação está sendo ministrada pela coordenadora da Central de Conciliação, juíza Joenilda Lenzi e pelos instrutores do NUPEMEC, Mário Mendonça e Sônia Ribeiro.

A capacitação objetiva formar 90 mediadores para intermediar a solução de conflitos. Com carga horária de 40 horas, divididas em aulas teóricas e práticas, alunos e corpo técnico de escolas e também integrantes da Defenap, serão preparados para que sejam agentes hábeis na resolução consensuada de conflitos.

A juíza de direito e Coordenadora da Central de Conciliação da Comarca de Macapá, Joenilda Lenzi, ressalta que essa iniciativa de expandir o curso de mediação para todos os interessados que atuam direta ou indiretamente, com seus serviços, no atendimento às pessoas que enfrentam violação de direitos, é fundamental para a solução de conflitos.

“Não temos dúvida de que a melhor maneira de banirmos de vez a violência dentro e fora das escolas é através de posturas civilizadas e responsáveis. Com urbanidade, diálogo e respeito ao processo de escuta do outro, podemos evitar que casos às vezes simples, vire um caso de polícia e acabe chegando aos balcões do Judiciário”.

O instrutor do NUPEMEC, Mário Mendonça, destaca que com a ampliação e consolidação desta prática, a sociedade só tem a ganhar com a cultura da pacificação social e desjudicialização de demandas.

“O conflito traz, a princípio, uma posição rígida de intransigência. Incumbe ao mediador buscar tirar as partes envolvidas deste ânimo inflexível, mostrando a elas estratégias para mudanças e construção de relações positivas. O aprendizado que a mediação oferece, contribui em muito na formação do indivíduo como cidadão responsável pelos seus atos”, conclui Mário Mendonça.

Bernadeth Farias
Assessora de Comunicação Social/ TJAP

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