Defesa Civil atualiza Plano de Contingência de Alagamentos par
Aproximadamente 17 órgãos das esferas federal, estadual e municipal participaram da reunião
O Corpo de Bombeiros Militar e a Defesa Civil do Estado reuniram-se com diversos órgãos para atualização do Plano de Contingência, cujo objetivo é fazer o levantamento dos recursos humanos e materiais disponíveis para os órgãos agirem em situações de alagamentos.
De acordo com o plano, a Defesa Civil do município tem até uma hora para acionar todos os outros órgãos e entrarem em ação. Para o chefe de Operações da Defesa Civil Estadual, tenente Alison Manoel Cardoso, o plano vai auxiliar na atuação dos órgãos, pois todos saberão como agir nesses casos, reduzindo o tempo de ação e atendimento à população.
“No plano, atualmente, estão catalogados 71 pontos de alagamentos em Macapá. Isto é importante para sabermos vamos poder dar a resposta positiva em tempo hábil. Quando chove, ficamos em alerta e se identificarmos casos de risco, a Defesa Civil aciona todos os órgãos que vão agir conforme a natureza de cada um”, explicou o tenente. O secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Alexandre Veríssimo, disse que esta foi primeira vez todos os órgãos compareceram ao planejamento. Ele garante que a Defesa Civil está preparada para agir.
“É muito importante a presença de todos os órgãos convidados, pois é um trabalho em conjunto. Ano passado, apenas seis órgãos compareceram, o que prejudicava a execução do planejamento”, frisou Verissimo.
Segundo o secretário, além do Plano da Defesa Civil, cada partição deve montar o seu plano interno do que fazer nos casos de alagamento. Com essa atualização, o Estado e município estão preparados para casos de enchentes e alagamentos.
O núcleo de meteorologia do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa) fornece todas as informações para a Defesa Civil sobre a previsão do tempo. “O Iepa faz o monitoramento. Nós vamos verificar a quantidade de chuvas, onde alagou, como está a maré e alertar a Defesa Civil quando houver risco para a população”, informou o meteorologista do Iepa, Jefferson Vilhena.
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