Cidades
Desempregados lamentam a falta de oferta de vagas no mercado amapaense
Gerente do SINE-AP, Uriel Bastos, registra colocação de cerca de 200 trabalhadores em 2015
Ao iniciar o ano desempregado, profissionais reclamam diariamente na fila do Sistema Nacional de Emprego (Sine-AP), da escassez de vagas e sugerem que os técnicos do órgão procure as empresas e provoquem os empresários em busca de oportunidades. “Estou há mais de um ano sem trabalhar, distribuo aproximadamente 15 currículos por dia, mas até agora não consegui nada”, disse um desempregado que não se identificou, e afirma fazer de tudo um pouco.
Para o diretor do Sine-AP, Uriel Bastos, a crise nacional, que atinge o Amapá, está causando mais demissões que contratações, e mesmo com a campanha de credibilidade junto às empresas, o número de pedidos de seguro-desemprego somente em janeiro foi considerado alto. “Tivemos uma queda na construção civil, e mesmo com a intermediação e busca que o Sine faz nas empresas, a oferta é pouca. Somente em janeiro foram aproximadamente 100 pedidos de seguro-desemprego”.
“O trabalho é incessante de colocação no mercado”, garante Uriel Bastos. De acordo com suas informações, em 2015, 200 trabalhadores foram colocados no mercado de trabalho através do Sine-AP, e mesmo com a crise no mercado, na semana passada, 15 trabalhadores foram indicados para interessados em contratar.
O gerente informou que atualmente estão cadastrados no Sine-AP, 5.120 pessoas, e que quando há oferta, são encaminhadas três sugestão de trabalhadores por vaga, mas a decisão é do contratante.
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