Depois de reforçar parceira com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural (SDR), o diretor-presidente da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro), Otacílio Pereira Barbosa, reuniu-se no início desta semana com a Superintendência Federal da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no (SFA/AP), em Macapá, para propor ações de defesa vegetal compartilhada, em especial no controle da erradicação do foco da mosca da carambola no Amapá.
No encontro, que contou com a presença dos chefes do Serviço de Defesa Vegetal, Lílian Pastana Monteiro e da Divisão de Política Agrícola da Secretaria Federal de Agricultura do Amapá (SFA-AP), Adelson Alfonso Carneiro Fernandes, foi discutido com o superintendente interino da SFA/AP, Carlos Ricardo De’ Carli, a criação de uma força-tarefa para o enfrentamento à praga.
Essa ação deverá gerar uma agenda positiva, após o carnaval, envolvendo órgãos como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a SFA/AP, a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepara), a SDR, o Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e a Diagro para que trabalhem juntamente com o Tribunal Regional de Eleitoral (TRE), o ministérios Púbico Estadual e Ministério Público Federal, a Federação da Agricultura e Pecuária do Amapá (Faeap) e as prefeituras municipais.
Para o diretor-presidente da Diagro, a mosca da carambola é um problema grave que ataca a fruticultura e ameaça às exportações brasileiras de frutas in natura, podendo causar desemprego e perda de renda para produtores e comerciantes, caso chegue às grandes regiões produtoras do país. “Daí a importância de um mutirão para evitarmos que a mosca saia do Amapá”, justificou.
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