A presidente Dilma Rousseff afirmou que não haverá flexibilização de leis trabalhistas no país. O tema tem sido abordado no meio político depois que o governo anunciou mudanças que tornaram mais rigorosas as regras para obtenção de benefícios como o seguro-desemprego e pensão por morte.
A oposição afirma que Dilma se contradisse, porque na campanha ela havia dito que não mexeria em direitos trabalhistas “nem que a vaca tussa”.
“Não vai ter, não [flexibilização das leis trabalhistas]. Flexibilização das leis trabalhistas é acabar com o 13º, com férias, com aviso prévio”, disse a presidente.
Dilma disse ainda que todas as medidas tomadas durante os primeiros meses de seu segundo mandato “têm um objetivo”. O governo alega que as mudanças nas regras para os benefícios previdenciários vai economizar R$ 18 bilhões.
“Todas as medidas que tomamos, elas têm um objetivo. Eu não estou falando das fiscais, estou falando daquelas que dizem respeito ao seguro-desempergo, abono doença, abono salarial, pensão por morte. Nós estamos aperfeiçoando a legislação, porque a legislação tem de ser aperfeiçoada”, explicou a presidente.
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