Economista ensina como driblar infidelidade ao planejamento estratégico
Arlindo Tavares falou sobre gastos de fim de ano embalados pelos ganhos extras da época
Douglas Lima
Editor
Mexer com dinheiro sem ter um planejamento estratégico é andar com o risco de se ver surpreendido por dificuldade econômica. Assim pensa o economista Arlindo Tavares, conhecido com Arlindo Bacana, entrevistado na manhã desta quinta-feira, 19, pela Diário FM 90,9, convidado para falar acerca dos gastos de fim de ano embalados pelos ganhos extras da época.
Bacana registrou que o trabalhador, que por tendência natural é consumista, com a renda no fim do ano aumentada pelo 13º salário, bônus e outras fontes, passa a gastar à vontade, e quando não usa de prudência para fechar o bolso, chega no carnaval sem condições de fazer outras despesas extras.
O economista ensinou que o ideal é que se faça um planejamento estratégico, que basicamente consiste em estabelecer o quê se tem de receita e as possibilidades de gastos. Se houver fidelidade ao planejamento, decerto a realidade econômica da pessoa não a surpreenderá, podendo fazer de maneira tranquila as tais despesas extras de momo.
Por outro lado, caso a incurável infidelidade ao planejamento estratégico ocorra, para não ter complicações com o dinheiro a pessoa pode lançar mão de alternativas diferenciadas para cobrir custos diferenciados, como em vez de consumir o leite mais caro, comprar um mais em conta, mas que satisfaça as necessidades pessoais, e adquirir a forma genérica de medicamentos.
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