Empreendedores de alimentos e bebidas movimentam cerca de R$ 3 milhões em vendas no Réveillon do Amapá
Dados são da pesquisa de faturamento e ocupações temporárias aplicada pelo Governo do Estado, de 28 de dezembro de 2024 a 2 de janeiro de 2025, na área do entorno do anfiteatro da Fortaleza de São José de Macapá
O Governo do Estado divulgou na sexta-feira, 3, a pesquisa de faturamento e ocupações temporárias gerados por empreendedores de bebidas, alimentos e artesanato, durante a programação do Réveillon do Amapá, o maior Ano Novo da Amazônia, na área do anfiteatro da Fortaleza de São José de Macapá. Foram cerca de R$ 3 milhões em vendas no período de 28 de dezembro de 2024 a 2 de janeiro deste ano.
A programação, realizada pelo Governo do Estado, iniciativa privada, Ministério do Turismo e senador Davi Alcolumbre, movimentou diversos setores, promovendo lazer para as famílias. A aposta dos investimentos busca, sobretudo, fortalecer a economia do Amapá, gerando empregos e renda, uma das prioridades da atual gestão.
O maior volume de vendas, R$ 881.791 mil, foi registrado entre os empreendedores com estrutura própria. Já aqueles que ficaram em tendas padronizadas e comercializaram alimentos e bebidas, movimentaram R$ 824.388 mil. O terceiro maior volume em vendas ocorreu entre empreendedores não cadastrados pela Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete) com R$ 644.817 mil.
Os trabalhadores que atuaram com os Carrinhos de Oportunidade também conseguiram uma renda extra no maior Réveillon da Amazônia. O segmento movimentou R$ 345.127 mil com a venda de bebidas. Com um cardápio variado de alimentos, o espaço “Sabores do Amapá”, ao lado da Casa do Artesão, registrou R$ 209 mil em vendas.
O artesanato e as manualidades atraíram os olhares de quem prestigiou a programação. A Feira de Artesanato Temática gerou R$ 3,5 mil, e a Feira da Amicro Beira-Rio R$ 13.250 mil.
A pesquisa abordou ainda a quantidade de ocupações temporárias geradas durante o Réveillon. Foram 773 empreendedores de bebidas, alimentos, artesanato e manualidades e 748 ocupações temporárias registradas.
“O grande sucesso da programação de fim de ano, com atrações locais e nacionais e a presença do público tiveram reflexo direto no faturamento dos empreendedores selecionados e não selecionados para comercializar bebidas, comidas e artesanato. Foram exatos R$ 2.921.872 milhões, uma renda para começar 2025 de forma positiva”, destacou Ezequias Costa, secretário de Estado do Trabalho e Empreendedorismo.
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