Cidades

Escolas agrícolas recebem reforço financeiro do governo do estado

A rede de escolas famílias do Amapá recebeu nesta sexta-feira, 16, o reforço financeiro de R$ 624 mil repassados pelo Governo do Estado. Com a assinatura do Termo de Fomento, fica garantido o aparelhamento com material escolar e de limpeza, equipamentos de informática, monitores e merenda escolar para as seis entidades.


Aporte financeiro de R$ 624 mil será feito para a Rede das Associações das Escolas Famílias do Amapá

A rede de escolas famílias do Amapá recebeu nesta sexta-feira, 16, o reforço financeiro de R$ 624 mil repassados pelo Governo do Estado. Com a assinatura do Termo de Fomento, fica garantido o aparelhamento com material escolar e de limpeza, equipamentos de informática, monitores e merenda escolar para as seis entidades.

O aporte financeiro vai possibilitar a continuidade das atividades das instituições de ensino agrícola presentes nas localidades de Pacuí, Carvão, Maracá, Cedro, Macacoari e Perimetral Norte. O documento foi elaborado pela assessoria técnica da Secretaria de Educação do Amapá (Seed), aprovado pela Procuradoria do Estado no final de agosto passado e assinado pela Rede das Associações das Escolas Famílias do Amapá (Raefap).

“Nós dependíamos de adequações em virtude da nova lei que rege esse tipo de termo, até mesmo para que tudo fosse feito de forma correta. Após esses entraves burocráticos, hoje podemos celebrar e garantir que os recursos cheguem até essas escolas, proporcionando um ensino de qualidade”, destacou o governador Waldez Góes.

Os recursos serão repassados em quatro parcelas, a última delas prevista para dezembro deste ano. O governador ressaltou, ainda, a importância do ensino agrícola para o desenvolvimento econômico do Amapá.

“Eu participo dessa história. Fui estudante agrícola, depois, quando deputado, elaborei lei que beneficiasse a causa. Fomos o primeiro governo a contratar alunos e a fazer concurso público para a área. Podemos garantir que essas escolas não vão fechar”, frisou.

Waldez Góes informou também que todas as seis escolas agrícolas deverão implantar o Programa de Produção Integrada (PPI), além de garantir professores para essas escolas. “Já vamos começar a trabalhar no termo de fomento de 2017 para que, em fevereiro, antes do início das aulas, a gente já tenha condições de assinar e garantir os recursos”, pontuou.


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