Federações das indústrias começam a preparar empresas para demandas da Petrobras
Presidente da Fieap alerta que organização de sociedade de economia mista chegará no Amapá, se não encontrar o que precisa, vai buscar em outro local

Douglas Lima
Editor
A Federação das Indústrias do Amapá, Fieap, começa articulação para preparar as empresas do estado para atendimento das demandas que surgirão com os estudos, exploração e comercialização de petróleo e gás natural na costa do Amapá.
O presidente da Fieap, Franck de Almeida, que esteve, sexta-feira, 14, em evento na Assembleia Legislativa, que avaliou impactos que as atividades da Petrobras na Margem Equatorial poderão causar ao Amapá, foi ouvido no Togas e Becas (Diário FM 90,9) deste sábado.
Franck de Almeida informou que o trabalho de preparo das empresas será conjunto, envolvendo as federações das indústrias de todos os estados situados na Margem Equatorial, do Rio Grande do Norte ao Amapá.
Para o presidente da Fieap, primeiramente as indústrias têm que se estruturar para prestar serviços à Petrobras, para depois então pensarem na mão de obra especializada, que deve ser formada pelas universidades e cursos técnicos e profissionalizantes.
Franck defendeu que todos os segmentos do estado devem se empenhar no preparo para os atendimentos das demandas que as atividades petrolíferas vão gerar. “A Petrobras chegará aqui, se não encontrar o que precisa, ela vai buscar em outro local”, alertou.
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