Cidades

Fórum Trabalhista de Macapá será inaugurado em setembro

Com um custo superior a R$ 21 milhões, o prédio possui 9 mil m² e está dividido em quatro blocos, com três pavimentos. Nele estarão concentradas, além das Varas, área de atendimento, depósito, arquivo, auditório, biblioteca, bancos e estacionamento na área externa.


O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região entregará à população amapaense, no mês de setembro, as novas instalações do Fórum Trabalhista de Macapá. O novo prédio, que fica no Loteamento Infraero II, abrigará as oito Varas do Trabalho instaladas na capital amapaense (com capacidade para receber mais quatro que futuramente possam ser criadas), que atendem a população dos municípios de Macapá, Amapá, Amapari, Calçoene, Cutias, Ferreira Gomes, Mazagão, Itaubal, Oiapoque, Porto Grande, Pracuúba, Santana, Serra do Navio, Tartarugalzinho, Afuá (Pará) e Chaves (Pará).

Com um custo superior a R$ 21 milhões, o prédio possui 9 mil m² e está dividido em quatro blocos, com três pavimentos. Nele estarão concentradas, além das Varas, área de atendimento, depósito, arquivo, auditório, biblioteca, bancos e estacionamento na área externa.

Com uma demanda crescente na região, com o recebimento de mais de 1.300 casos novos por mês, a construção do Novo Fórum Trabalhista de Macapá contou com o apoio da bancada amapaense no Congresso Nacional, que inseriu no orçamento da União os recursos referentes a 100% do valor da obra, executada exclusivamente com verba destinada através de emenda de bancada.

Mesmo antes de ser inaugurado, o novo prédio já é considerado o mais sustentável da Justiça do Trabalho em todo o Brasil, pois segue critérios de sustentabilidade que permitem o reaproveitamento, a economia e a preservação do meio ambiente local.

O novo Fórum Trabalhista de Macapá possui sistema de reaproveitamento da água da chuva, sistema de renovação do ar ambiente, sistema de reaproveitamento da água produzida pelas centrais de ar-condicionado, sistema de tratamento de esgoto, além de sistema de captação e geração de energia solar que responderá, inicialmente, por aproximadamente 25% da necessidade de energia mensal, tornando-se um paradigma para as demais construções a serem realizadas na região e no Judiciário trabalhista.


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