Cidades

Fundação Banco do Brasil prorroga inscrições para o programa J

Prazo foi prorrogado até 31 de julho. Jovens do campo terão R$ 5 milhões para investimentos


A assessora da Fundação Banco do Brasil (FBB), Mariana Oliveira (foto), foi entrevistada na manhã dessa quinta-feira, 2, no programa LuizMeloEntrevista (Diário 90.9FM). Por telefone, de Brasília (DF), ela anunciou uma boa notícia para os jovens rurais do Amapá: a prorrogação para 31 de julho das inscrições para o programa “Juventude Rural”, que para este ano disponibiliza R$ 5 milhões destinados a estimular, através de projetos, o protagonismo da juventude rural, a promoção da igualdade de gênero, o fortalecimento de práticas sustentáveis e de cultivo agroecológico e da agrobiodiversidade.

De acordo com Mariana, a seleção pública lançada pela Fundação Banco do Brasil, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), tem como proposta apoiar iniciativas que visam estruturar empreendimentos econômicos coletivos de grupos de jovens rurais de 15 a 29 anos.

“Com o novo prazo, as propostas devem ser encaminhadas à Fundação BB até às 18h do dia 31 de julho, como consta no edital. Podem participar as cooperativas ou associações com mais de dois anos de existência, formadas por agricultores familiares e empreendedores familiares rurais; silvicultores; extrativistas artesanais; aquicultores; pescadores artesanais; povos indígenas; e comunidades quilombolas localizadas no campo”, explicou.

Segundo Mariana, os projetos inscritos devem ter valor entre R$ 70 mil e R$ 200 mil e como atividade a produção, o beneficiamento ou a comercialização de produtos extrativistas, agrícolas e não agrícolas; o turismo rural; e a prestação de serviços. O prazo máximo para execução dos projetos é de 18 meses.

“Entre os itens e atividades que poderão receber os recursos do edital estão máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional; equipamentos de informática, comunicação e software; caminhões e veículos utilitários novos; implantação de lavoura permanente em área coletiva; construção e reparo de imóveis; capacitação e serviços técnicos, de beneficiamento e de comercialização relacionados à atividade produtiva”, esclareceu a assessora.


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