Cidades

GEA destaca monitores do Amapá Jovem para auxiliar na nova fase do projeto de identificação civil da PF

Os 22 bolsistas do programa do Governo do Amapá vão ajudar no processo de informatização de 900 mil prontuários civis no estado


A Polícia Federal (PF) e o Governo do Amapá iniciaram nesta quarta-feira, 1º, a nova etapa do projeto “Higidez e Integração dos Sistemas de Identificação” – a parceria contará com o auxílio de 22 monitores do Programa Amapá Jovem. A missão nesta fase é digitalizar 900 mil prontuários civis, integrando todos os amapaenses ao sistema de identificação, através da adesão ao Banco Nacional Multibiométrico.

O Projeto Higidez iniciou em setembro 2020 para aumentar a confiabilidade dos dados criminais disponíveis e garantir maior aproveitamento e compartilhamento dessas informações entre as instituições de segurança pública estaduais e federais no Amapá.

Durante o lançamento da nova fase do projeto, o governador, Waldez Góes, ressaltou que todos estão trabalhando em conjunto para modernizar a identificação civil no Estado. Cada instituição, dentro de sua área de atuação, agirá para garantir mais segurança ao cidadão.

“Essa é uma iniciativa que vai contribuir em diversos aspectos no âmbito civil e criminal, com a integração de informações das instituições estaduais e federais”, destacou Waldez.

 

Oportunidade

Na primeira fase do Projeto, o Amapá Jovem disponibilizou quatro bolsistas para auxiliar no trabalho, e, graças ao excelente desempenho, um número maior de monitores auxiliará na nova etapa.

Para o monitor, Luciano Melo, 23 anos, a participação no projeto vai agregar aperfeiçoamento do seu currículo.

“Eu acabei de terminar meu curso de administração, e ter uma experiência no protocolo da Policia Federal é ímpar. Sou muito grato por essa oportunidade e ao Amapá Jovem, que sempre oferta oficinas e experiências que contribuem para a nossa inserção ao mercado de trabalho”, declara Luciano.

A coordenadora do Projeto Higidez, a papiloscopista da PF Natália Di Lorenzo, relata os benefícios de incluir os jovens na ação.

“Eles têm muita energia e criatividade, e é disso que mais estamos precisando. Também é um projeto de modernização, assim, utilizamos muita tecnologia, e não existe nada que combine mais do que jovens e tecnologia. Eles nasceram na era da tecnologia, e, com certeza, terão não só muito a aprender, mas também a contribuir e ensinar durante o desenvolvimento das atividades”, destacou a coordenadora.

O secretário da Juventude, Pedro Filé, destacou que esse é o primeiro ato oficial desses jovens como monitores, e todos possuem habilidades que precisam ser exploradas.

“Todas as capacitações agregam para que nossos jovens se sintam incluídos no mercado de trabalho e valorizados. Sabemos que eles têm muitas ideias que somam muito para o desenvolvimento do Amapá”, frisou o gestor.


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