Cidades

Greve vai paralisar o setor econômico do Amapá a partir do dia 26

Movimento, que vai durar 15 dias, será de advertência por falta de diálogo do governo do estado


O Sindicato dos Servidores Públicos do Setor Econômico do Estado do Amapá (Sindecon), que representa oito órgãos do setor econômico estadual, deliberou em assembleia geral greve pelo período de 15 dias. A greve tem caráter de advertência ao governo do estado do Amapá devido às negociações frustradas com a entidade de classe, apesar das sucessivas tentativas de diálogo. Assembleia ocorreu no último dia 02 deste mês.

A greve ocorrerá do dia 26 de outubro a 9 de novembro de 2015. De acordo com o presidente da entidade, Wellinson Maximin de Souza, os motivos pela deflagração da greve foram o não atendimento das pautas de reivindicações, dentre as pautas aprovadas pelo GEA estão: a criação de uma gratificação de desempenho de atividade fixada pelo GEA em 15% sobre o vencimento básico dos servidores, alteração da Lei Nº: 1.300/2009 (PCCS) para garantia de gratificação de títulos a todas as carreiras, progressões funcionais atrasadas, pagamento dos passivos das progressões a contar de janeiro de 2015.

Todas as pautas foram acordadas durante a “Agenda do Servidor”, organizada pelo próprio Governo. “Todavia, a atividade não passou da discussão, pois não houve a concretização dos acordos coletivos”, disse Wellinson de Souza.

Desde 29 de abril de 2015, o Sindecon vem debatendo dom os gestores da “Agendo do Servidor” (Sead, Seplan, Sefaz e PGE), os gestores propuseram a efetivação das propostas na primeira quinzena de setembro e 2015, fato que não ocorreu, segundo o Sindicato.


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