Cidades

Jucap abre consulta pública para habilitar tradutores e intérpretes públicos

Objetivo é identificar quais idiomas são mais procurados para tradução e interpretação de texto estrangeiro no Estado.


A Junta Comercial do Amapá (Jucap) está promovendo uma consulta pública prévia, até o dia 31 de agosto, para a realização do concurso nacional para aferição de aptidão para habilitação de Tradutores e Intérpretes públicos.

A iniciativa atende a Instrução Normativa nº 74 do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração (DREI), vinculado ao Ministério da Economia, e é desdobramento da Lei 14.195/2021, que regulamenta a profissão de tradutor e intérprete público.

De acordo com o presidente da Jucap, Helder Santana, por meio do DREI, o Ministério da Economia tem interesse em identificar no Amapá quais os principais idiomas que comumente a população procura para realizar tradução e interpretação de um texto estrangeiro. A identificação é necessária para apresentação de dado específico que auxilie na elaboração do certame, de modo a atender à demanda do Estado: “Uma vez atendida a demanda, feito o concurso, a população poderá contar com a segurança de uma pessoa que foi selecionada e terá a confiabilidade que precisa para o seu documento no momento dele ser traduzido”, destacou Helder Santana.

Pode participar da consulta qualquer pessoa interessada, seja física ou jurídica, podendo contribuir encaminhando mensagem para o e-mail institucional da Jucap (jucap@jucap.ap.gov.br) ou do Drei (drei@economia.gov.br). Ao manifestar o interesse em participar do certame público, o interessado deve indicar os idiomas que pretende obter habilitação para que sejam inseridos em um futuro edital.

O presidente da Junta explicando que atualmente a instituição não dispõe de nenhum tradutor e intérprete oficial concursado, de modo que todos os procedimento são feitos através do procedimento ad hoc, ou seja para cada ato específico: “Além de demorar mais, gera mais custo ao usuário que, às vezes, precisa com urgência de uma documento traduzido, mas precisa percorrer todo um protocolo para garantir a autenticidade que precisa em razão de não ter um profissional concursado”, finalizou Helder Santana.


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