Morre doutor  Wagner Gomes com complicações de câncer no rim

 

Douglas Lima
Editor

 

Morreu na tarde desta sexta-feira, 5, por volta das 17h, o advogado criminalista Wagner Gomes, após complicações de um procedimento cirúrgico no rim. Wagner era advogado criminalista e enfrentava um câncer renal.

 

Wagner Gomes era conhecido em todo o Brasil pela competência com que exercia sua profissão, sempre lutando pelo direito dos menos favorecidos com base na ciência do direito e sempre respeitando os ritos processuais e constitucionais.

 

 

Nascido no município paraense de Cametá, Wagner era amigo pessoal do presidente Lula e do ministro da justiça Márcio Thomaz Bastos (in memoriam). Ele foi um dos advogados criminalistas mais requisitados do Amapá.

 

Wagner Gomes, o ‘Wagnão’ como era conhecido, participou de centenas de casos, seja como acusação ou defesa, e em poucas vezes o Conselho de Sentença não se convenceu das teses defendidas pelo causídico.

 

 

Em seu currículo, se destaca sua participação em um dos momentos mais memoráveis da história do Tribunal do Júri amapaense, o julgamento ocorrido no município de Oiapoque, onde Wagner defendeu a família Magave, vítima de uma chacina que vitimou cinco pessoas em 1994, no sítio Campo Alegre, em Porto Grande.

 

Wagner Gomes partiu, deixando como esposa a senhora Iracema e os filhos Taíbe, Marcos e Lélio, além de uma multidão de amigos.

 

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