A coordenação do Pronto Atendimento Infantil (PAI) e a direção do Hospital da Criança e do Adolescente tem constatado atualmente um crescente aumento no número de atendimentos realizados. A grande demanda se deve ao fato de que muitos pacientes não procuram uma Unidade Básica de Saúde (UBS), antes de se dirigirem ao PAI, gerando assim, um fluxo maior de crianças a serem atendidas.
De acordo com a direção do PAI, cerca de 98% dos procedimentos são de atenção básica, ou seja, atendimentos que poderiam ser realizados em uma unidade de saúde. São casos de pacientes que chegam ao PAI, apresentando diarreia, vômito e febre.
o chegar ao PAI, o paciente passa por uma triagem, para facilitar o atendimento. Segundo, Silvia Knowles, coordenadora do Pronto Atendimento Infantil, as equipes vêm se desdobrando para consegui atender toda a demanda. “Ao chegar no PAI, o doente passa por uma triagem com um enfermeiro para identificar se o quadro clínico é estável ou de risco”, relatou Knowles.
Zoraima Maremalde, diretora do Hospital da Criança e do Adolescente, argumentou que, se o paciente foi identificado com o quadro grave, ele é internado e, assim, são realizados todos os exames necessários. “Mas, se o paciente estiver com o quadro estável, o mesmo é medicado e orientado a procurar uma Unidades Básicas de Saúde”, observou.
O Hospital da Criança e do Adolescente é referência estadual para os serviços de média e alta complexidade, na especialidade de pediatria. O hospital realiza tratamento de crianças e adolescentes que necessitam de internação, recuperação e reabilitação da saúde.
Pela configuração do Sistema Único de Saúde (SUS) do Amapá, o Pronto Atendimento Infantil é a porta de entrada das urgências e emergências para a população infanto-juvenil.
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