PMM promove II Encontro de Mediadores de Leitura do Proler
A abertura será no auditório do Campus II da Ueap, às 9h, com a presença do coordenador-geral do Proler do Ministério da Cultura, Fernando Braga.
Nesta sexta e sábado (11 e 12 de dezembro) será realizado o II Encontro de Mediadores de Leitura do Proler Municipal de Macapá, um programa de incentivo à leitura que em quase três anos de funcionamento na rede municipal já atendeu mais de 500 professores, mais de 3,5 mil alunos, mais de 600 pessoas da comunidade em geral e mais de 100 profissionais de outras áreas, totalizando mais de 4.200 atendimentos. A abertura será no auditório do Campus II da Ueap, às 9h, com a presença do coordenador-geral do Proler do Ministério da Cultura, Fernando Braga.
“Produzindo Novos Saberes – ressignificando o ensino por meio da leitura e tecnologias educacionais” é o tema de discussão deste ano. A programação conta com contação de histórias, apresentações culturais, lançamento do livro “O saci que não tinha uma perna só”, palestras, oficinas e a certificação de professores que integram o projeto Escola de Leitores – também de incentivo à leitura, nascido e executado nas escolas desde 2013, pela Prefeitura de Macapá.
Estimulando a formação de bibliotecas públicas, comunitárias e escolares, e na formação de mediadores de leitura, o Proler é o programa de leitura mais antigo do Brasil, atuante há 23 anos. Firmou convênio com a Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), em 2013 e, desde então, vem fazendo mediação de leitura para os professores da rede municipal de ensino e levando alegria às crianças.
Livro “O saci que não tinha uma perna só”
A história deste saci nasceu de um convite feito à equipe do Proler, para contação de história feito pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Lúcia Neves Deniur, que trabalhava o tema inclusão, no mês do folclore. Os autores resolveram criar um texto fazendo fusão entre as “diferenças”, daí nasceu então este saci diferente, que não era aceito em seu grupo por ser, para sua comunidade, “defeituoso”, por ter duas e não uma única perna. A aceitação das crianças da escola foi muito boa. As professoras Rute, Claudevânia e o pequeno Adan resolveram transformar em livro o novo conto, para que pudesse chegar a muitas outras crianças.
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