Projeto de Residência Tecnológica capacita jovens para inovações
Parceria entre Tribunal de Justiça (Tjap) e Universidade Federal do Amapá (Unifap) oferta oportunidade de soluções na área do T.I., além de aproximar acadêmicos do mercado de trabalho
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Douglas Lima
Editor
O projeto de Residência Tecnológica é uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Amapá com a Universidade Federal do Amapá e visa promover, principalmente, soluções tecnológicas.
Para discorrer sobre o tema, o programa Ponto de Encontro (Diário Fm 90,9) ouviu o professor Ibson Viana, que atua na área de T.I. do Tjap, e os residentes Eduardo Nogueira e Luiz Felipe dos Anjos.
Ibson informou que o projeto, além de desenvolver inovações que beneficiam a sociedade, também é uma forma de aproximar os acadêmicos do mercado de trabalho.
“A residência serve para oferecer uma experiência prática; eles são acompanhados e têm uma capacitação com as ferramentas para desenvolver mão de obra através de produtos de software”, explicou o professor.
O residente Eduardo, de 22 anos, disse que desde a época da escola tem apreço pela área computacional e analítica. O jovem ainda declarou que quem atua na área tem a oportunidade de trabalhar em várias empresas e grupos como freelancer, além de também poder integrar grandes empresas de tecnologia ao redor do mundo, através do home office. “O T.I. é um mercado muito visado”, falou.
“Na área da tecnologia nunca tem como estudar pouco, sempre tem algo para aprender; o algoritmo é uma receita de bolo da matemática”, cravou o residente Luiz Felipe, de 22 anos.
Além de falar da área, Luiz relembrou como ele e seu colega de residência ingressaram no projeto, dizendo que houve lançamento de edital, a verificação de notas em certas disciplinas e média do desempenho na universidade.
Ibson complementou dizendo que atualmente são dez residentes, e que Luiz e Eduardo desenvolvem trabalhos focados principalmente para inteligência artificial e a alimentação desses modelos. “IA não é mais o futuro, é o presente. Temos o compromisso com a qualificação dos jovens e desenvolver o Amapá; fazer tecnologias aqui”, concluiu.
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