Cidades

Reconstrução da Escola Municipal Goiás é garantida pelo prefeito Furlan

Unidade de Ensino tem 57 anos de criação, e atende 448 alunos do Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano e Educação de Jovens Adultos (EJA) da 1ª a 4ª fase


 

Nesta quinta-feira (21), o prefeito de Macapá, Dr. Furlan, assinou a Ordem de Serviço (OS) de reconstrução e ampliação da Escola Municipal de Ensino Fundamental Goiás, no bairro do Coração, Zona Oeste da cidade. A obra é toda pensada para o bem-estar e segurança dos estudantes e profissionais da educação.

 

Os recursos para a reconstrução da unidade são oriundos do Tesouro Municipal, no valor de R$ 2.605.513, 55 (dois milhões, seiscentos e cinco mil, quinhentos e treze reais e cinquenta e cinco centavos).

 

A escola completou 57 anos de sua criação, e atende 448 alunos do Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano e Educação de Jovens Adultos (EJA) da 1ª a 4ª fase. Enquanto a escola matriz está em obras, as aulas acontecem em prédio alugado pela Prefeitura de Macapá, no mesmo bairro.

 

A nova unidade de ensino contará com 1.605,89 m² de área construída, com amplo espaço para circulação e convívio entre os alunos, professores e funcionários.

 

Contará com arquitetura moderna incluindo recepção, administração, diretoria, 10 salas de aula, sala dos professores, arquivo, secretaria, informática, banheiros com acessibilidade, cozinha, despensa, refeitório, sala multiuso, sala para Atendimento Educacional Especializado (AEE), biblioteca, estacionamento, entre outros espaços.

 

Para o prefeito de Macapá, Dr. Furlan, a Educação é uma prioridade na gestão municipal.

 

“São 36 unidades de ensino reconstruídas ou construídas na Educação. Atuamos em três eixos fundamentais para o avanço do ensino em nossa capital. O primeiro está relacionado à valorização dos nossos servidores, incluo aqui o Prêmio Educa Macapá de Alfabetização, como parte importante desse processo de valorização dos professores. O segundo eixo é o Referencial Curricular Próprio, em parceria com a Associação Bem Comum, e o terceiro é o de reconstrução e ampliação das nossas escolas”, destacou Dr. Furlan.

 

O professor Reginaldo Brito, de 61 anos, é morador do bairro, há 17 anos. Ele conta que a reconstrução da unidade escolar é um sonho, não apenas dele, mas de toda a comunidade local.

 

“A EMEF Goiás, que eu tenho conhecimento, é a última escola construída em madeira, na zona urbana de Macapá. Então, o prédio novo, em alvenaria e modernizado, será a realização de um sonho. Isso nos deixa imensamente felizes, porque será um local adequado para o ensino de nossas crianças, com o cuidado e segurança que elas merecem”, ressaltou o professor.

 

Elessandra Cardoso, diretora da EMEF Goiás, ressaltou a importância do momento para a comunidade.

 

“Este momento foi muito esperado por todos nós, uma vez que a escola completou este ano, 57 anos de criação. E a gente ficava sonhando com um prédio novo para desenvolvermos uma educação de qualidade num ambiente propício e adequado aos nossos propósitos educacionais. E finalmente, vamos ver nosso sonho realizado”, mencionou a gestora.

 

O pequeno Danilo Pacheco, estudante da escola Goiás, aproveitou o momento para expor seus sentimentos.

 

“Estou muito feliz porque teremos uma escola nova, e que não demore para ficar pronta”, enfatizou o garoto, que arrancou aplausos e risos do público.

Madson Millor, secretário municipal de educação reafirmou o compromisso da gestão em continuar trabalhando diuturnamente para o avanço do ensino no município de Macapá, dando ênfase ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), onde Macapá aparece entre as capitais do Brasil que mais tiveram avanços em seus indicadores.

 

Participaram da solenidade de Assinatura da Ordem de Serviço, Bruna Torres e Kamila Rocha, assessoras do promotor Iaci Pelaes, da Promotoria de Defesa da Educação. As duas assessoras representaram o Ministério Público do Estado do Amapá, no evento.

Sobre EMEF Goiás

A Escola foi criada pelo Decreto nº 184/79 – SEMC/PMM, de 1º de março de 1967, com objetivo de atender a demanda dos moradores da Comunidade do Coração, em sua maioria, afrodescendentes e parentes de ribeirinhos do rio Matapi, que sobreviviam da cultura de subsistência, da produção e venda dos derivados da mandioca e de serviços rurais prestados em propriedades particulares.

 

 


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