Cidades

Renda com comércio do camarão é pesquisada pela Unesco

Amapá, Pará e Maranhão


Josineide Malheiros, que no Amapá coordena pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) o projeto ‘Pesca sustentável na costa amazônica’, revelou, ontem, que embora pareça contrário, o comércio do camarão ainda tem uma renda invísivel na região.

Na busca de levantar quantitativos e buscar por meio de pesquisas a realidade da cadeia produtiva do camarão, a Unesco pilota o projeto Pesca sustentável na costa amazônica nos estados do Amapá, Pará e Maranhão.

Josineide disse ontem à noite, no programa ‘Café com Notícia’ (Rádio Diário FM 90,9), que possivelmente já neste primeiro semestre de 2016 o projeto será fechado, dando a possibilidade de se mensurar a importância do comércio do camarão nos três estados.

A representante da Unesco explicou que as pesquisas se realizam em três frentes. As frente do Pará e Amapá focam os trabalhos no camrão regional, enquanto que no Maranhão os números levantados dizem respeito à riqueza camaroeira das espécies piticaia e branco.

A coordenadora acha aque o projeto Pesca sustentável na costa amazônica desvendará as atividades com o camarão no Pará, Amapá e Maranhão, considerando que a Unesco trabalha em parceria com a Embrapa, Pescap, Rurap, Sema, colônias de pescadores e associações comunitárias, bem como em pesquisas de campo por meio de entrevistas com as famílias da região.


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