Reunião da Amprev esclarece aplicações em letras financeiras de 2024
Segundo o presidente Jocildo Lemos, através do comitê de investimentos, os recursos financeiros aplicados deram retorno positivo, resultando no crescimento de 25% do patrimônio da instituição
Douglas Lima
Editor
A 1ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Previdência, nesta quarta-feira, 26, discutiu, entre outras coisas, as aplicações da Amprev em letras financeiras no exercício de 2024. Jocildo Lemos, presidente do Conselho, reforçou que a discussão foi aberta ao público para que tudo pudesse ser acompanhado através das redes sociais.
“Todos podem verificar o que é feito, que está totalmente tranquilo. Tudo que é feito de investimento não se faz por conta própria, temos um comitê com representantes dos servidores. É feita a análise de risco e só depois é deliberado. Segue tudo que rege a legislação do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários, todo o recurso aplicado foi bem feito e está salvaguardado; tudo tem a oportunidade de rentabilidade devida”, informou Jocildo.
Acerca dos resultados, o presidente os celebrou como acima das expectativas, com um aumento de 25% no patrimônio do Conselho. “É uma conquista de todos que fazem parte. É um recurso que recebido e administrado para fazer frente a todos os recursos relacionados a aposentadoria a pensão”, festejou.
Segundo Jocildo, a Amprev tem fundo para pagar aposentadorias até o ano de 2038, mas que os investimentos seguem sendo feitos para ampliar ainda mais o limite do tempo de realizar os pagamentos de todos os aposentados e pensionistas.
O presidente atentou que tudo é feito de acordo com a legislação e que as instituições financeiras cumprem seu devido papel. “Temos aplicações nos maiores bancos de investimento do Brasil, como Banco do Brasil, Caixa Economica e Santander, entre outros”, esclareceu.
“São recursos bem aplicados e a rentabilidade é positiva. Desde agosto de 2022 estamos fazendo a salvaguarda do recurso. Buscamos sempre diligência para que os recursos possam estar preservados”, concluiu Jocildo Lemos.
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