Servidores da ALAP participam do Dia D de combate ao Aedes aegypti
O presidente da Comissão de Saúde (CAS), da Assembleia Legislativa, deputado Jaci Amanajás, disse que o mosquito que já havia sido erradicado no Brasil, veio ainda mais forte e colocando vidas em perigo. “Precisamos intensificar esse combate, não apenas um dia, mas 24 horas por dia”, define o deputado.
Centenas de pessoas invadiram as ruas do bairro Santa Inês, em Macapá, na manhã deste sábado (27). A ação denominada o “Dia D” de combate ao Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, febre chikungunya, zika vírus e a febre amarela urbana, contou com a participação de servidores da Assembleia Legislativa do Amapá (ALAP), que lançaram suas armas contra o mosquito. O trabalho de campo foi uma proposta do deputado Dr. Furlan, que realizou dia 19 de fevereiro uma audiência pública que tratou sobre a dengue. ‘Precisamos todos nos concentrar em eliminar este mosquito, que só traz doenças para a população. Para isso é necessário unir nossas forças e irmos para campo fazer o combate”, afirmou o deputado.
O presidente da Comissão de Saúde (CAS), da Assembleia Legislativa, deputado Jaci Amanajás, disse que o mosquito que já havia sido erradicado no Brasil, veio ainda mais forte e colocando vidas em perigo. “Precisamos intensificar esse combate, não apenas um dia, mas 24 horas por dia”, define o deputado.
A ação faz parte do planejamento da Sala de Situação, coordenada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), que estabeleceu o último sábado de cada mês para o trabalho simultâneo nos 16 municípios do Amapá. Em Macapá, o Dia D acontece no bairro Santa Inês, com concentração na praça do bairro, ao lado do ginásio de esportes. Já em Santana, o trabalho será realizado no bairro Igarapé da Fortaleza.
O Governo do Estado mobilizou cerca de 500 pessoas, entre civis e militares, para ajudar as prefeituras, quando, juntamente com os agentes de endemias, servidores dos municípios e voluntários, conscientizaram e orientaram os moradores a identificar, eliminar e evitar criadouros do Aedes.
Macapá, Santana, Laranjal do Jari e Oiapoque, por concentrarem a maior parte da população e por apresentarem maior incidência de casos provocados pelo Aedes, recebem atenção especial no planejamento.
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