Setrap executa mais de 90% da pavimentação do Ramal Farinha Seca
Uma rotatória foi construída e pavimentada para dar acesso ao ramal. No trecho da entrada, a equipe trabalha na compactação de solo que receberá o asfalto
O Governo do Amapá já concluiu, em menos de um mês, mais de 90% dos serviços de encaixe do Ramal Farinha Seca com a Rodovia AP-070, em Macapá. A obra de pavimentação asfáltica oferece mais qualidade no escoamento agrícola e segurança na mobilidade das comunidades rurais.
São 10 quilômetros de extensão já asfaltados em fase de acabamentos na interligação da Rodovia Estadual com a Rodovia Federal (BR-210). As ações são coordenadas pela Secretaria de Estado de Transportes (Setrap), com equipes de profissionais atuam com serviços de terraplenagem e compactação do solo, para aplicação da camada asfáltica.
Segundo o secretário de Estado de Transportes, Marcos Jucá, a rotatória construída na AP-070, que dará acesso ao ramal, já foi asfaltada. Agora, os trabalhos são concentrados em atividades pontuais de compactação do trecho conhecido como “cabeira”, para receber o restante da camada asfáltica.
“Logo todo o encaixe estará 100% asfaltado e seguiremos para o próximo passo, que consiste na interligação do ramal com a BR-210. Ao longo do Farinha Seca também estamos finalizando a construção de meio-fio e correções finais”, enfatizou o secretário.
A via localizada no quilômetro 25 atende o Quilombo do Rosa e Assentamento do Incra, duas comunidades importantes na região. A obra está prevista para ser entregue à população ainda no segundo semestre de 2024.
Farinha Seca
Atualmente, o tráfego de caminhões com produtos é feito por dentro da área quilombola do Curiaú, tornando o caminho mais longo. Com a obra concluída, esse tráfego será feito pelo ramal. Quando finalizada, a via irá facilitar o escoamento da produção de alimentos e de grãos para todo o estado, além de geração de emprego e renda para a população, trará mais segurança e qualidade na mobilidade e trafegabilidade de veículos.
A obra é orçada em cerca de R$ 16 milhões, resultado de emenda do senador Davi Alcolumbre e contrapartida do Governo do Estado e de um convênio com o Ministério de Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR).
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