Setrap intensifica manutenção das rodovias AP-010 e AP-020, de acesso a Mazagão Velho
Duas frentes de serviços atuam, simultaneamente, na recuperação asfáltica e roçagem
Com a chegada da Festa de São Tiago, o Governo do Amapá intensificou os serviços de manutenção asfáltica, roçagem e retirada de entulhos nas margens das rodovias AP-010 e AP-020, que dão acesso ao distrito de Mazagão Velho. Os serviços têm o objetivo de melhorar o tráfego e a segurança na região, que recebe um grande fluxo de veículos durante a festividade.
Coordenadas pela Secretaria de Transporte (Setrap), as manutenções já chegaram a mais de 95% dos 30 quilômetros de extensão, da ponte sobre o Rio Matapi, localizada na rodovia AP-020, em Santana, até a entrada do distrito de Mazagão Velho, na rodovia AP-010.
“Já estamos com quase tudo finalizado. Nesse momento, as duas frentes de serviços atuam simultaneamente com o intuito de dar mais celeridade, a esse trabalho que é essencial para a garantir a segurança e a mobilidade da população, que deve visitar a região para participar da festividade”, enfatizou o secretário de Estado de Transportes, Marcos Jucá.
Além da manutenção das rodovias, a ponte sobre o Rio Anauerapucu, localizada na AP-010, em Santana, que também dá acesso à região de Mazagão, passou por uma reforma emergencial em abril deste ano, com o intuito de oferecer mais segurança e qualidade na mobilidade da população.
Manutenção das rodovias estaduais
Desde janeiro de 2024, o Governo do Amapá tem garantido a manutenção de importantes rodovias estaduais. Na AP-070, foram realizadas intervenções no trecho que inicia no Curiaú até a comunidade de Santo Antônio da Pedreira. Na Rodovia do Centenário, foram executados serviços de roçagem nos 7 km de extensão.
Na AP-010, os reparos compreendem o trecho entre a rotatória do “Trevão” até a ponte de Anauerapucu, em Santana. Já nas rodovias Duca Serra e Josmar Chaves Pinto, foram executados serviços de limpeza e recuperação asfáltica.
A iniciativa garante mais segurança e melhora a visibilidade, especialmente no inverno amazônico, quando o asfalto se desgasta com mais facilidade e a vegetação às margens da pista cresce em ritmo acelerado.
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