Cidades

SVS intensifica ações de combate à dengue, zika e chikungunya no estado

Foi instaurada uma Sala de Prevenção, Controle e Monitoramento antecipando as atividades de preparação para o período sazonal das doenças provocadas pelo Aedes aegypti


 

O Governo do Amapá intensificou o planejamento das ações de enfrentamento ao Aedes aegypti no estado, com a criação da Sala de Prevenção, Controle e Monitoramento da dengue, zika e chikungunya no estado.

 

O espaço, será coordenado pela Superintendência de Vigilância Saúde (SVS) por meio de um comitê formado por representantes de órgãos e instituições da saúde publica e privada e do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Amapá (Cosems-AP).

 

Esta semana, a SVS realizou a primeira reunião de trabalho para avaliar o cenário atual das doenças, quais os municípios que apresentaram maior número de casos em 2024, e as necessidades para estruturação da Sala de Prevenção.

 

A medida é parte dos esforços do Governo do Amapá e do Ministério da Saúde para o controle da dengue e outras arboviroses, antecipando atividades de preparação para o período sazonal da doença.

 

O superintendente da SVS, Cássio Peterka, explica que a Sala de Prevenção será o canal direto de comunicação com o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para Dengue e outras Arboviroses (COE Dengue), do Ministério da Saúde.

 

“A implantação da sala tem como principais atribuições o planejamento, organização, coordenação e controle das medidas a serem adotadas durante a resposta às emergências”, pontuou Peterka.

 

O espaço também vai atuar no apoio à implantação das salas municipais e na consolidação das atividades realizadas nos municípios para o combate ao Aedes aegypti.

 

Segundo a gerente do Centro de Informações Estratégicas da SVS, Solange Costa, o monitoramento da situação epidemiológica das arboviroses no Amapá ainda é feito semanalmente, mas a proposta é que a partir do funcionamento da sala, o boletim seja gerado diariamente.

 

 

“Esse painel de monitoramento de registros das arboviroses será uma base de dados para que sejam aplicados, futuramente, na rotina das ações da coordenação, automatizando a vigilância e tornando-a mais ativa”, disse Solange.

 


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