Cidades

UBS’s realizam 75 mil atendimentos no primeiro trimestre de 2016

No primeiro trimestre deste ano mais de 75 mil atendimentos foram realizados nas diversas unidades básicas de saúde da capital. São consultas médicas clínicas, ginecológicas, oftalmologista, atendimentos de urgência e emergência, aplicação de vacinas, curativos, dentre outros serviços oferecidos nas unidades. Diariamente, centenas de pessoas procuram as UBS’s em busca desses serviços. As marcações e […]


No primeiro trimestre deste ano mais de 75 mil atendimentos foram realizados nas diversas unidades básicas de saúde da capital. São consultas médicas clínicas, ginecológicas, oftalmologista, atendimentos de urgência e emergência, aplicação de vacinas, curativos, dentre outros serviços oferecidos nas unidades.

Diariamente, centenas de pessoas procuram as UBS’s em busca desses serviços. As marcações e realizações de consultas diárias, atendimentos de urgência e emergência, prescrição, realização de exames e a dispensação de medicamento totalizam mensalmente mais de 22 mil procedimentos realizados. Todas as UBS’s disponibilizam  a lista completa de medicamentos preconizados pelo Ministério da Saúde que devem ser ofertados pela atenção básica, além de equipe multidisciplinar de profissionais da saúde.

 A UBS Lélio Silva recebe o maior número de pacientes. De acordo com o diretor da unidade, Emanoel Martins, o maior fluxo de atendimentos são os serviços de urgência e emergência, que mensalmente chega a atender uma média de 7 a 12 mil pacientes, entre adultos e crianças.

Somente em  março os números de atendimento nas principais unidades básicas de saúde (Lélio  Silva, Marcelo Cândia, Marabaixo, Perpétuo Socorro e Rubim Aronovitch) chegaram a um total de 29. 008 mil atendimentos, dos quais 13.315 ocorreram na UBS Lélio Silva, 6.613 na UBS Marcelo Cândia, UBS Marabaixo com 4.126,  Perpétuo Socorro 2.647 e Rubim Aronovitch  com 2.307 atendimentos.

 Além dos atendimentos na capital, as Unidades Básicas de Saúde atendem diariamente pessoas advindas das diversas localidades ribeirinhas do Pará, Santana e as demandas encaminhadas pelos hospitais estaduais, como Hospital de Emergências (H.E), Hospital de Clinicas Dr. Alberto Lima (HCal) e Unidade de Pronto atendimento Estadual da Zona Norte (UPA), principalmente na dispensação de medicamentos, uma vez que o estado muitas vezes não possui os medicamentos para atender a população.


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