Esportes

A bicicleta como meio de transporte saudável para trabalhar

A bicicleta se tornou essencial para os desejam se locomover e, ao mesmo tempo, se exercitar. Por ser um meio de transporte ecológico e com um baixo custo benefício, pedalar até o trabalho traz muitos benefícios.


Lana Caroline
Da Redação

Com o crescimento da cidade e o aumento do fluxo de carros e motos, muitas pessoas estão adotando outros meios de ir aos seus compromissos pessoais e de trabalho, de forma saudável. A bicicleta se tornou um transporte essencial para aqueles que desejam ir para algum lugar, mas que ao mesmo tempo possa se exercitar.

Residente no bairro Laguinho, zona central de Macapá, Lene Silva trabalha com delivery em sua bicicleta a mais ou menos um ano. Ela afirma que todos os dias acorda cedo e vai trabalhar com sua magrela e ao mesmo tempo, fazendo exercício físico. “Minha rotina é acordar cedo, fazer uma boa refeição e ir trabalhar. Pego minha bicicleta e vou pedalando tranquilamente até o local onde trabalho. Preferi esse meio de transporte por ser mais ecológico e ao mesmo tempo eu aproveito para me exercitar”, disse.

De acordo com um estudo realizado com cerca de 3,5 mil pessoas na Europa, andar de bicicleta reduz o estresse e o sentimento de solidão, além de melhorar a saúde e no bem-estar.

Percebendo que o transporte público e o uso de carros particulares causam diversos problemas, entre eles o atraso e o gasto de dinheiro, a entregadora garante que já deixou de gastar quase um mil reais por mês.“Quando vou trabalhar, coloco na minha bike o meu rádio e ouço bem alto. Isso espanta toda a tristeza, preocupações diárias e diminui o gasto e o estresse que temos de ficar esperando ônibus e pagar caro nesses carros por aplicativo. Eu fiz os cálculos e economizei bastante, só usando a bicicleta”, afirmou Lene.

Além de ser um meio de transporte com diversos benefícios, os ciclistas podem enfrentar diversos problemas no dia-a-dia. De entrega a entrega, Lene sempre busca ter todo cuidado, pois muitos motoristas não respeitam os limites de ciclovias e ciclofaixas. “Eu sempre ando com meus assessórios porque não sabemos o que pode acontecer. Todos os dias eu tomo todo cuidado para não ser vítima da falta de respeito desses motoristas de carro e de moto”, pontuou .


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