Azarenka recusar convite para ser porta-bandeira da Bielorrússia
Em grande fase na temporada, tenista revela que desgaste durante a cerimônia de abertura a fez dizer “não” em Londres
Depois dos títulos de Brisbane e Indian Wells, e com a ida à decisão em Miami, Victoria Azarenka parece estar revivendo seus melhores momentos no circuito de tênis mundial. Ex-número 1 do mundo, ela já garantiu um retorno ao top 5 e parece estar numa crescente, o que a permitiria sonhar com um bom resultado nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto. Na última edição, em Londres, a bielorrussa foi campeã nas duplas mistas ao lado de Max Mirnyi e já confidenciou que vai em busca de vencer o torneio de simples desta vez.
Como uma das principais atletas do país, parece claro que Azarenka mereça carregar a bandeira da Bielorrússia durante a cerimônia de abertura, uma honraria que muito esportistas almejam. Porém, não é o que pensa Vika. Em Londres, ela já havia recusado um convite do comitê, que acabou escolhendo justamente seu parceiro Max Mirnyi como o responsável por carregar a bandeira do país. Desta vez, um novo convite foi feito e mais uma vez, a atleta revelou ter dito “não”.
– Eu deveria ser (a porta-bandeira). Eles já tinham me oferecido da última vez. Eu disse não porque… eu não sei. É uma grande honra, mas eu não deveria ir à cerimônia de abertura. Eu fui uma vez e é um monte de aborrecimento. Eu prefiro, às vezes, assistir na TV. Quando você está lá, não vê nada do que é o show. Não sei como será a programação, mas minha experiência com cerimônia de abertura em Pequim foi realmente muito complicada. Para mim, em Londres, foi uma escolha entre estar pronta para jogar ou ir à cerimônia de abertura – explicou a tenista.
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