Esportes

Chef de cozinha, fã de séries, reggae e Bieber: Natália estreia Selfie

Ponteira de 27 anos, que quer vaga na seleção dos Jogos e relembra “filme de drama” na vida pessoal e da infância


Campeã olímpica de Londres 2012, a ponteira Natália busca, aos 27 anos, se manter em alto nível para chegar bem e ajudar a seleção brasileira de José Roberto Guimarães nos Jogos do Rio de Janeiro, em agosto.

Recentemente, ela deu provas de que pode fazer a diferença, conseguindo sua melhor temporada na Superliga feminina de vôlei e ajudando o Rio de Janeiro a conquistar seu 11º título da competição. Assim, foi lembrada pelo comandante na primeira lista do ano olímpico. Mas quem é Natália fora das quadras? O que ela curte fazer? A jogadora de vôlei é a primeira convidada para participar da série Selfie Olímpico, em que mostra aos fãs um pouco da vida dos atletas longe das quadras.

Muito fã da jogadora Fofão, irmã de três meninas e um menino e um tanto quanto supersticiosa, tanto é que joga com uma santinha dentro da meia, dada por “uma pessoa especial”, e faz sinal da cruz sempre vai entrar em quadra, Natália nutre uma paixão pela culinária. Ela, aliás, admite que depois que parar de jogar voleibol pode se tornar chef de cozinha. A jogadora diz que ama conhecer pratos e restaurantes novos, mas precisa sempre ficar atenta ao peso, apesar de não resistir a uma comida em particular: o cachorro-quente.

– Tenho um probleminha com gordura. Tenho que estar sempre me cuidando. Adoro comer, mas minha nutricionista fica no pé. Só tem uma coisinha que eu não consigo negar, que é cachorro-quente. Sou viciada, até faço em casa, mas quando vejo na rua, não me seguro – brincou.

As brincadeiras e a simpatia de Natália, aliás, conquistaram muitas amizades no vôlei. Uma delas é a líbero Camila Brait. Em 2012, as duas se separaram quando a primeira foi escolhida para integrar a seleção olímpica, e a segunda acabou cortada. Atualmente, estão em lados separados na Superliga. Natália joga no Rio. Brait, no Osasco. Mas são colegas de seleção.

– É sempre muito difícil ter que dar umas pancadas em cima da sua amiga que está lá do outro lado (risos), e ela é como uma irmã para mim. Temos que saber separar – falou.


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