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Chefe da Mercedes revela ajuda financeira no retorno de Massa à F1

Toto Wolff diz que para ter Bottas no time alemão, precisou contribuir financeiramente para o retorno de Felipe à Williams


Felipe Massa (BRA) Williams celebrates his second position in parc ferme with Toto Wolff (GER) Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director. 23.11.2014. Formula 1 World Championship, Rd 19, Abu Dhabi Grand Prix, Yas Marina Circuit, Abu Dhabi, Race Day. - www.xpbimages.com, EMail: requests@xpbimages.com - copy of publication required for printed pictures. Every used picture is fee-liable. © Copyright: Moy / XPB Images

Com o negócio envolvendo a ida de Valtteri Bottas para Mercedes e o retorno de Felipe Massa para Williams selado, aos poucos os detalhes da transação entre as duas equipes começa a vir à tona. E para liberar o finlandês ao time alemão, a equipe de Grove recebeu uma ajuda financeira robusta para viabilizar a volta de Massa (com um contrato de um ano, com valor de 6 milhões de euros – cerca de R$ 20 mi), como relatou o chefe da Mercedes, Toto Wolff.

– É óbvio que não poderíamos pedir uma coisa sem dar algo em troca. Por exemplo, a Williams precisava de um piloto experiente, e era necessário trazer o Felipe de volta. E aí é óbvio que contribuímos financeiramente para a volta dele. Então, agora, todos estamos satisfeitos.

Além de contribuir com volta de Felipe, outra grande vantagem dada pela Mercedes a Williams, para que o time britânico liberasse Bottas, diz respeito ao valor pago pelo fornecimento da unidade motriz, que em 2017 será zero. Em vez de recolher para a montadora alemã os regulares 16 milhões de euros (R$ 56 milhões), a Williams poderá investir esse dinheiro no desenvolvimento do modelo deste ano. O primeiro desconto proposto por Wolff foi de 5 milhões de euros (R$ 17 milhões), para se ter uma ideia do quanto a Mercedes teve de ceder.


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