Contrato emperra negócios, e Grêmio simula cenários para trans
O retorno de Kleber ao convívio gremista com elenco alternativo em Porto Alegre na terça-feira
O retorno de Kleber ao convívio gremista com elenco alternativo em Porto Alegre na terça-feira é para ser uma realidade provisória. No entanto, é tamanha a complexidade do contrato firmado entre clube e jogador no final de 2011 que a sua saída deixou de ser questão de tempo. Tornou-se um intrincado quebra-cabeças cada vez mais complicado de montar. Tanto que o Grêmio trabalha diariamente com direitos a simulações de cenários a fim de resolver o enigma.
Existem duas soluções possíveis: rescisão ou o surgimento de um clube disposto a pagar – ou até mesmo uma composição mista. Simulações de ofertas já foram feitas e repassadas ao empresário do atleta, que faz suas contrapropostas. O diálogo segue sem solução. O Tricolor não tem pressa para resolver a questão. Até porque o contrato é definido como um documento “cheio de particularidades”.
O Grêmio tem 50% dos direitos econômicos de Kleber – a outra metade fica a cargo do Cruzeiro, que precisa ser informado e concordar com o andamento das negociações. Essa dupla relação dificulta, em tese, uma rescisão, possibilidade cogitada e inclusive tentada pela direção gremista. Caso haja uma ruptura do contrato, a Raposa poderá exigir algum valor.
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