Defesa Santista é destaque no segundo turno do Amapazão
Das dez partidas realizadas no Amapazão, o Santos-AP levou apenas três gols. O zagueiro Rubran, autor do gol na final e titular na maioria dos jogos, contou que o bom entrosamento dos jogadores fizeram a diferença no campeonato, além da ajuda da categoria de base.
O Santos-AP conquistou o tetracampeonato consecutivo no Amapazão e o quinto de sua história. Em 2016, o destaque não foi só o ataque, mas também a defesa. O Peixe da Amazônia não sentiu o gosto da derrota no estadual com cinco vitórias e cinco empates somando os dois turnos do campeonato. Na final do torneio contra o Trem, na quinta-feira (8) no Zerão, quis o destino que o gol de empate e que levaria aos pênaltis fosse do zagueiro Rubran.
Das dez partidas realizadas no Amapazão, o Santos-AP levou apenas três gols. O zagueiro Rubran, autor do gol na final e titular na maioria dos jogos, contou que o bom entrosamento dos jogadores fizeram a diferença no campeonato, além da ajuda da categoria de base.
O goleiro Axel que chegou no início do campeonato para substituir Rafael Dal Ri, também foi determinante para a boa campanha do setor defensivo, principalmente na decisão do estadual, onde defendeu três cobranças de pênaltis que lhe renderam o troféu de melhor goleiro do Amapazão.
“A gente fica sem palavras quando essas coisas acontecem. Durante o jogo adverso a gente saiu atrás no placar e ficamos com um jogador a menos, mas conseguimos buscar o empate. Na hora [nas penalidades] falei, faz o de vocês que vou pegar. Defendi três vezes, mas ninguém é herói, é o grupo. Esse time é “santástico” definiu o goleiro.
Com a conquista, o Peixe da Amazônia garantiu vaga para a Copa do Brasil e Série D do Brasileirão em 2017.
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