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Dor dá trégua, Lucarelli joga bem e Brasil arrasa a Itália na Liga Mundial

O próximo compromisso será contra os Estados Unidos, na sexta-feira. Assim como os italianos, os americanos também estão no chamado “Grupo da Morte” dos Jogos Olímpicos, ao lado de Brasil e França. Na primeira etapa da Liga, disputada no Rio, a seleção venceu Matt Anderson & Cia. por 3 a 1.


A dor nas costas deu uma trégua. Não gritou nos testes feitos durante o aquecimento, nem roubou de Lucarelli o ímpeto de se jogar para salvar cada bola ou saltar alto para passar pelo bloqueio montado à sua frente. Com uma lombalgia, o ponteiro foi para a quadra com uma proteção no local, recebeu apoio dos companheiros a cada boa jogada – além de palavras ao pé do ouvido de Bernardinho – e deu sua contribuição para que o Brasil vencesse a Itália com tranquilidade na estreia da fase final da Liga Mundial, disputada em Cracóvia: 3 sets a 0.

O próximo compromisso será contra os Estados Unidos, na sexta-feira. Assim como os italianos, os americanos também estão no chamado “Grupo da Morte” dos Jogos Olímpicos, ao lado de Brasil e França. Na primeira etapa da Liga, disputada no Rio, a seleção venceu Matt Anderson & Cia. por 3 a 1.

A Itália começou pressionando, enquanto o Brasil pegava ritmo aos pouquinhos, do mesmo modo que Lucarelli: o ponta subia, virava uma bola e ganhava confiança. Sempre que acionado, o oposto Wallace correspondia à altura.

Para completar o dia favorável, Lucão sabia direitinho como parar Vettori, seu ex-companheiro de Modena, no bloqueio. Com precisão, Lucarrelli arrancou dois pontos de saque em cima de Zaytsev. Com Maurício Souza cravando a cortada, não faltava mais: fim do primeiro set em 25/18.

Veio o segundo set e a seleção parecia ter mais facilidade do que o esperado. A defesa funcionava bem e o Brasil deslanchava no placar, abrindo 15/8. O técnico Blengini Gianlorenzo só balançava a cabeça, e Maurício Borges não perdia tempo: 25/20 em mais uma parcial brasileira. Da arquibancada, o time dos EUA observava cada movimento do próximo adversário. Ora com Wallace, ora com Maurício Borges. Bruninho fazia boas escolhas e o jogo do Brasil fluía naturalmente.


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