A venda de um novo lote de ingressos das Olimpíadas do Rio, nesta quinta e sexta, confirmou o parque aquático Maria Lenk como local da primeira fase do polo aquático. A modalidade ficou “desabrigada” em maio do ano passado com a retirada do Julio De Lamare dos Jogos. O motivo foi o imbróglio entre o governo estadual e a concessionária Maracanã, que desde o fim de 2014 discutem a renovação do contrato. O início da reforma do parque aquático estava demorando para começar e optou-se por retirar a instalação.
O destino do polo aquático ficou entre o Maria Lenk, no Parque Olímpico da Barra, e a piscina do pentatlo moderno, em Deodoro. Na primeira havia a dificuldade para encaixar as sessões da primeira fase do polo na programação do nado sincronizado e saltos ornamentais. Na segunda haveria a necessidade de se construir vestiários e uma piscina de aquecimento. Na ocasião, o prefeito Eduardo Paes anunciou que pagaria novas obras em Deodoro, mas depois recuou e deixou a responsabilidade para o Comitê Rio 2016. Presidente da entidade, Carlos Arthur Nuzman sempre demonstrou preferência pelo Maria Lenk, como forma de manter no Parque Olímpico a maior parte dos esportes aquáticos.
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