Guia vê Terezinha com fôlego para Tóquio, mas programa pode diminuir
– Acredito que ela vá, porque eu quero muito. A gente só iniciou o trabalho agora, com todos os acontecimentos que tiveram.
Terezinha Guilhermina chegou nos Jogos Paralímpicos do Rio como detentora dos títulos dos 100m e dos 200m da classe T11. A realidade, no entanto, não refletiu a expectativa. Desclassificada nas duas provas que antes dominava e com doses de polêmica e críticas, ela se despediu do Rio com um bronze nos 400m e a prata no revezamento 4x100m. Agora, mesmo que ainda sem grandes projeções, ela e seu guia, Rafael Lazarini, começam e pensar no próximo ciclo. Para o companheiro da atleta, ainda há fôlego e nível para encarar mais quatro anos de trabalho nas pistas.
– Acredito que ela vá, porque eu quero muito. A gente só iniciou o trabalho agora, com todos os acontecimentos que tiveram. Mas a gente fechou. Acho que ela não vai mudar de ideia, não. Esse início de trabalho foi muito bom. Apesar de pouco tempo (de trabalho), ela chegou em todas as finais em alto nível. Todo mundo viu que o nível paralímpico hoje está muito alto, cresceu muito, e mesmo assim ela, a gente, chegou em todas as finais. Espero que em Tóquio estejamos juntos – disse o guia da brasileira.
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