Jovem indígena navega com Tocha Olímpica no Rio Amazonas
Após a saída da comunidade quilombola do Curiaú, o revezamento foi acompanhado pela população nas ruas de Macapá, até chegar no complexo da Beira-Rio, onde as baterias das escolas de samba Boêmios do Laguinho e Piratas da Batucada aguardavam a passagem do símbolo olímpico. O grupo Banzeiros Brilho de Fogo também prestigiou o revezamento com muito marabaixo, que representou o tradicional som do Amapá no batuque dos tambores.
A chegada da Tocha Olímpica na orla de Macapá foi marcada pelo som de baterias de carnaval e muito Marabaixo. O símbolo das Olimpíadas Rio 2016 atravessou o Trapiche Eliezer Levy e também foi conduzido pelo Rio Amazonas.
Após a saída da comunidade quilombola do Curiaú, o revezamento foi acompanhado pela população nas ruas de Macapá, até chegar no complexo da Beira-Rio, onde as baterias das escolas de samba Boêmios do Laguinho e Piratas da Batucada aguardavam a passagem do símbolo olímpico. O grupo Banzeiros Brilho de Fogo também prestigiou o revezamento com muito marabaixo, que representou o tradicional som do Amapá no batuque dos tambores.
Ao chegar no Trapiche Eliezer Levy, a tocha foi conduzida por Piedade Videira, rainha de bateria do Piratão, que revezou o fogo olímpico com a jovem indígena Susana Apalai, de 22 anos. Susana é moradora da aldeia Bona, situada nas terras indígenas do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque. A condutora foi quem navegou com a tocha nas águas do Rio Amazonas, em uma lancha SR-500 da Marinha do Brasil. “Fico muito feliz e é uma grande emoção poder representar o povo indígena e todas as tribos do Amapá, conduzindo o símbolo das Olimpíadas”, disse a jovem.
A população participou em peso do evento e a orla da cidade ficou ocupada por participantes fantasiados, músicos, animadores e curiosos.
Para a Secretária de Estado do Turismo, Syntia Lamarão, o evento foi um sucesso e a população representou o que o Amapá tem a oferecer. “A passagem da Tocha Olímpica marca um dia histórico para o Amapá. Esse evento divulga nossos principais atrativos turísticos e com isso podemos trazer benefícios para o segmento”, ressaltou a secretária.
Da orla da cidade, a Tocha Olímpica seguiu para o Complexo do Meio do Mundo, palco de shows de grupos e bandas amapaenses que marcam o encerramento da programação.
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