Jungle Fight seleciona no Amapá novos lutadores para a organização
A seleção aconteceu na quadra do bairro Santa Inês, na Zona Sul, onde os atletas apresentaram seus carteis e falaram sobre suas habilidades e planos, caso integrem a organização.
O Jungle Fight, uma das maiores organizações de lutas da América Latina, realizou nessa quarta-feira, 28, em Macapá, uma seleção para integrar novos atletas ao time da companhia. Lutadores de várias academias do estado foram avaliados pelo presidente da entidade Wallid Ismail, que pretende incluir os praticantes nos próximos eventos da organização.
“Estamos indo nos estados fortes do MMA. No caso do Amapá, tivemos o Tiago Trator campeão, e o Felipe Cabocão vai lutar pelo cinturão em 22 de outubro. Isso mostra a força do Amapá e tenho que ir para esses estados onde p MMA é mais forte que o futebol. Sem dúvida o que eleva o nome do Amapá a nível nacional é o MMA” avalia.
A seleção aconteceu na quadra do bairro Santa Inês, na Zona Sul, onde os atletas apresentaram seus carteis e falaram sobre suas habilidades e planos, caso integrem a organização.
Um deles foi o santanense Bruno Romero, de 22 anos, que pratica o esporte há mais de 10 anos, e conta com o judô como trunfo para entrar de vez no MMA.
“ Fiquei feliz por ter essa oportunidade, pois são muitos atletas bons aqui no Norte e vim para conseguir uma vaga e brilhar lá fora. O esporte aqui no estado é o que mais cresce, e proporciona sair de uma vida difícil para uma condição melhor. O esporte tira a pessoa do crime, da violência e é uma forma de crescer na vida” contou Bruno.
O presidente do Jungle Fight adianta que vai levar as informações de habilidades e cartel de mais de 20 atletas e selecioná-los posteriormente para inclui-los nos eventos, entre eles um previsto para acontecer em Macapá em março de 2017. O Amapá recebeu uma edição do Jungle Fight em 2012, que foi sucesso e lotou as arquibancadas do Ginásio Avertino Ramos.
– Vamos fazer o evento “Jungle Fight Iniciantes”, onde vamos pegar 10 atletas do Amapá que nunca lutaram para incluir no mercado de trabalho do MMA. Além desses, vamos colocar mais dez [atletas] de comunidades para lutar. Quero muito investir no Amapá, e a minha ideia é colocar um representante do estado em todo evento do Jungle Fight no Brasil – reforça Wallid.
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