Esportes

Macapá receberá dia 16 de junho a Tocha Olímpica

O símbolo que representa os Jogos Olímpicos visitará mais de 300 cidades brasileiras até o dia 5 de agosto, quando acontece a abertura da Olimpíada Rio 2016, no Maracanã. Para o revezamento em Macapá foram selecionados 122 condutores, que percorrerão 24 km.

 


A escolha dos candidatos para o revezamento teve início ano passado por meio de uma intensa campanha publicitária feita pelos patrocinadores na TV e redes sociais. Qualquer cidadão brasileiro pôde encaminhar para o Comitê Rio 2016 sua intenção em participar do momento. “As vagas estavam disponíveis para que qualquer pessoa pudesse se inscrever. Mas, em Macapá, as inscrições foram em número muito pequeno”, ressalta Sérgio Lemos, diretor-presidente do Instituto de Turismo de Macapá (Macapatur), responsável pela organização do evento.

 

Nos Jogos Olímpicos Rio 2016, os condutores da tocha selecionados são aqueles que levarão mensagens de superação, os melhores exemplos de calor humano, pessoas que tocaram a vida de outros e que personifiquem o espírito olímpico. Em Macapá foram confirmados os nomes de 69 personalidades. Destes, 59 foram indicados pelos patrocinadores oficiais (Bradesco, Coca-Cola e Nissan) e de parceiros, e apenas 9 disponibilizados pelo Comitê Nacional para que a Prefeitura de Macapá fizesse a indicação.

 

Os indicados são:

Alberto Monteiro Silva (maratonista);

Ubiratan Espírito Santo (ex-jogador de futebol);

Esmeraldina dos Santos (cultura);

Joelson da Silva Santos (movimento social e cultural);

Francisco Lino da Silva (cultura);

Hernani Vitor Guedes (cultura);

André Marcos Santiago (judô);

Piedade Lino Videira (professora universitária e mobilizadora dos direitos humanos, das mulheres e dos negros);

Nelson Silva dos Anjos (boxe).

 

“A Olímpiada, assim como o revezamento da tocha, pertence somente ao conjunto da sociedade. Buscamos as indicações juntamente com as associações esportivas e sociedade civil. Eles representam não só o esporte, mas também a cultura, literatura e o movimento negro”, ressalta Sérgio Lemos.

 


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